sábado, 13 de janeiro de 2018

LENDO O NOME DO PAI SEM OS SINAIS MASSORÉTICOS


יהוה 



A transliteração leal ao Nome do Pai é "YAOH", pronunciando-se "IÁORRU", com a tônica na primeira sílaba.



VAMOS ENTENDER ISSO



Seu Nome é escrito pelas quatro letras (YAOH), originalmente em caracteres hebraicos. Por serem quatro letras, denomina-se "tetragrama". O tetragrama é composto pelas letras "yod", "rê", "vav", "rê", sempre representados da direita para a esquerda.



י - Yod antecedendo um sinal gutural tem o som de “I”



ה - Hê precedido de um sinal não gutural tem o som de “A”



ו - Vav antecedendo um sinal gutural tem o som de “O” ou “U”



ה - Hê final tem o seu próprio som “RRU” - (som mudo sem vogal) – “tem som de “rru” fraco e não forte, deve ser um som gutural fraco aspirado ascendendo”



Portanto temos aqui a pronuncia do Tetragrama IAORRU (se lê IÁORRU).


YAOHÚSHUA É RÚKHA!



Se me amam, obedeçam-me; e eu pedirei ao Pai que vos envie outro conselheiro, e este nunca vos abandonará. Ele é Rúkha, Rúkha que conduz a toda a verdade. O mundo não o pode receber por que nem o procura, nem o reconhece. Mas vocês, sim, pois ele vive convosco e estará mesmo no vosso íntimo. Não, não vos abandonarei nem vos deixarei na orfandade; antes virei até vocês. (Yaohkhánam 15:15-18)

NOMES: PAI, FILHO E O ESPÍRITO

 יהוה

 יָהוּ

YAOH

IÁORRU

PAI

יהוהושוע

יָהוּשֻׁעַ

YAOHÚSHUA

IAORRÚSHUA

FILHO

רוח

    רוּחַ 

RÚKHA

RÚQUIRRA

ESPÍRITO


YAOHÚSHUA É RÚKHA!



As Escrituras dizem-nos que o primeiro homem, Adám, se tornou um ser com vida, mas o último Adám, isto é, o Mehushkháy, é um Rúkha que dá vida. (1 Co 15:45).





 YAOH É RÚKHA!



Yaoh Ul é Rúkha; os que o adoram devem adorá-lo em espírito e em verdade. (Yaohkhánam 4:22).


YAOHÚSHUA É ODMORÚL!



Portanto quero que saibam como discernir o que é verdadeiramente de Yaoh Ul. Pois é desta maneira: Ninguém que fa-le pelo Rúkha Yaoh poderá dizer, "Yaohúshua é maldito", e ninguém pode dizer conscientemente, "Yaohúshua é Odmorúl", se não for impulsionado por Rúkha (1 Co 12:3).

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

O VERDADEIRO NOME (DEUS) YAOHUH //// E DO MESSIAS YOAHUSHUA (JESUS)



Assista aqui 
A ORIGEM DO NOME SENHOR (BAAL)

1- No Hebraico: A palavra e título "SENHOR" refere-se a tradução do nome BAAL o ídolo adorado pelos Cananeus, e também o ídolo Bel adorado pelos babilônicos e o ídolo ADONIS da fertilidade masculina, onde originou a palavra ADONAY que significa = MEU SENHOR
2- No Grego: A palavra e título SENHOR refere-se à tradução do nome KYRIOS que era
o ídolo adorado pelos gregos referente ao SOL
3- No Latim: A palavra e título SENHOR refere-se à seguinte tradução:
a)SEN=(SEIS), é o masculino de SENA
b)HOR=repetições, também deriva do ídolo HORIS que era adorados pelos Egípcios.
Exemplo:
SEN-HOR= De 6 em 6 em 6...que refere-se ao número da BESTA
Baal: Para os cananeus, deus da fertilidade(1Reis18:1-40; Jeremias7:9;11:13) Era adorado em culto imoral juntamente com Aserá, a sua companheira(Juizes6:25). A palavra "baal" quer dizer"senhor". O nome Baal às vezes era seguido do nome da cidade ou da região onde era adorado(Números25:5). Em honra a BAAL eram levantadas colunas de pedras, que serviam como objetos de adoração(2Reis3:2)
Não tenho mais dúvidas de que a palavra SENHOR é um título blasfemico e não podemos falar o nome do Eterno usando essa palavra maldita.

domingo, 18 de outubro de 2015

PORQUE NÃO CONCORDAMOS COM O ACRÉSCIMO DA LETRA J

      A letra J

     A letra Jota  não existe nem no alfabeto hebraico,

     nem no grego e nem no latim. 

     A letra "J" só apareceu na grafia a partir do
     século XV, 1500 anos após o MESSIAS ter vindo. 
Obs.: As letras J e v são      ditas RAMISTAS por terem sido criadas
     por Petrus Ramus ( Pierre de la Ramée, 1512-1572 ), em uma época
     em que, com certeza, o latim já não possuía falantes naturais.

     Na tradução da Bíblia, todos os nomes que começam com
     a letra "J" são nomes falsos e corrompidos.


      Os nomes bíblicos que começam com a letra " Y " ( YOD )

     foram corrompidos porque os tradutores trocaram a letra

     " Y " ( YOD ) pela letra Jota ( J ). Com isso os

     tradutores modificaram a fonética e a transliteração dos
     nomes bíblicos. 
     * Nomes corrompidos se referem a todos os nomes escritos com a letra Jota (J) ou com prefixos el,bel, ria, mia e muitos outros nomes mitológicos.
     É bom lembrar que 42000 pessoas morreram porque
     pronunciaram um nome errado ( Juízes / Shoftim 12:6 ). 

     A letra "J" é uma prova de que Jesus não é o nome do MESSIAS
A  letra JOTA ( J ) é uma prova de que a Igreja   Primitiva nunca usou o nome Jesus.
TODOS OS NOMES DA BÍBLIA QUE    COMEÇAM COM A

     LETRA JOTA ( J ) SÃO NOMES MALDITOS PORQUE

     ESTÃO DEBAIXO DA MALDIÇÃO DE APOCALIPSE 22:18-19.
O NOME JESUS  É UM NOME MALDITO POR CAUSA DA
LETRA JOTA ( J ).
      “Conhecereis a Verdade, e a Verdade vos libertará”
( Yaohukhanam/João 8:32 )

Veja o significado do verdadeiro nome YAOHUSHUA.
OS NOMES DOS LIVROS ANTIGOS E NOVOS TESTAMENTOS
QAOTAV = ESCRITURAS



A ORIGEM DO NOME SENHOR (BAAL)

1- No Hebraico: A palavra e título "SENHOR" refere-se a tradução do nome BAAL o ídolo adorado pelos Cananeus, e também o ídolo Bel adorado pelos babilônicos e o ídolo ADONIS da fertilidade masculina, onde originou a palavra ADONAY que significa = MEU SENHOR
2- No Grego: A palavra e título SENHOR refere-se à tradução do nome KYRIOS que era

o ídolo adorado pelos gregos referente ao SOL

3- No Latim: A palavra e título SENHOR refere-se à seguinte tradução:

a)SEN=(SEIS), é o masculino de SENA

b)HOR=repetições, também deriva do ídolo HORIS que era adorados pelos Egípcios.

Exemplo:

SEN-HOR= De 6 em 6 em 6...que refere-se ao número da BESTA

Baal: Para os cananeus, deus da fertilidade(1Reis18:1-40; Jeremias7:9;11:13) Era adorado em culto imoral juntamente com Aserá, a sua companheira(Juizes6:25). A palavra "baal" quer dizer"senhor". O nome Baal às vezes era seguido do nome da cidade ou da região onde era adorado(Números25:5). Em honra a BAAL eram levantadas colunas de pedras, que serviam como objetos de adoração(2Reis3:2)

Não tenho mais dúvidas de que a palavra SENHOR é um título blasfemico e não podemos falar o nome do Eterno usando essa palavra maldita

domingo, 19 de julho de 2015

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Santa Ceia ( O dia certo da celebração )

   Existe realmente uma data específica para a celebração da Ceia do Senhor Jesus? Esta é uma das principais questões, relacionadas na Celebração da Santa Ceia.
   No segundo século d.C. e posteriormente, houve considerável diversidade e debate sobre a data em que deve ser observada a Ceia do Senhor Jesus, a Páscoa Cristã. A Igreja de Cristo que estava na Ásia Menor, durante muito tempo seguiu a computação quarto décima, mediante a qual a Páscoa judaica era regularmente observada a 14 de Nisã (março/abril), enquanto que a Igreja que estava em Roma e outros lugares seguiam um calendário que comemorava a Paixão anualmente numa sexta-feira, e a ressurreição num Domingo. Atualmente existem diversos pensamentos sobre a data correta de celebrar a Santa Ceia.
   *Os evangélicos pentecostais, por exemplo; celebram a Ceia em todos os meses do ano, ou seja, «uma vez em cada mês», uns no segundo sábado, outros no terceiro sábado, outros no quarto sábado de cada mês ou no Domingo, em fim, nem todos seguem o mesmo padrão do dia da semana, pois o que importa para eles é seguir a celebração de mês a mês.
   *Outros uma vez em cada no ano civil, porém, com data variável, isto é, podendo ocorrer por exemplo; no mês de outubro num determinado ano e, depois ocorrer no mês de maio no ano seguinte. Sendo assim, a questão do mês não implica sobre a celebração da ceia.
   *Outros ainda, seguem a computação quarto décima, isto é, quase que em conformidade com data da Páscoa judaica.
   Estes são alguns dos exemplos, que mostram-nos os diferentes pensamentos a respeito da data da celebração da Santa Ceia. Cada um destes apóia seu pensamento ou a sua idéia, por certo em algum fato. Cada um se justifica da maneira que se acha correto. Contudo, é preciso examinar a Bíblia para se chegar a uma certa conclusão, que possa definir qual é a data correta para celebrar a Santa Ceia. Pois, todos na verdade se consideram corretos, ou não se preocupam com o assunto. – A data correta da celebração da Santa Ceia, é dos seus pontos relevantes. Por que a maioria das pessoas chega a pensar que não existe uma data determinada para celebrar a Santa Ceia. Alguns consideram que o importante é celebrá-la, sem se importar com a data. Mas, basta dizermos antecipadamente que, aqueles que não fazem caso da data da observância da Ceia do Senhor Jesus, estão desconsiderando e perdendo de vista o propósito memorial deste ato sagrado (1 Cor 11.24,25). Muitos dizem que celebram a Ceia todos os meses, apontando como justificativa os doze frutos da árvore da vida de (Apoc 22.2). Porém, isto não passa de um puro ato de ignorância, celebrar a Santa Ceia doze vezes no ano, apoiado nos doze frutos da árvore da vida, veja:
  Primeiro : Quando João teve a visão sobre a ‘árvore da Vida’, a Igreja de Cristo já vinha celebrando a Santa Ceia há vários anos antes. Para ser ter uma idéia, o Apocalipse foi escrito cerca de 90 a 96 d.C. (embora que alguns pensam em uma data anterior), ou seja, mais de 60 anos depois de Pentecostes. Se esta revelação a João, foi mais ou menos de 60 anos depois que a Igreja havia celebrado primeira vez a Santa Ceia; como que Igreja celebrou todos estes anos a Santa Ceia, de mês a mês?
   Segundo: João teve uma revelação, isto é, daquilo que iria se suceder futuramente e, não o que já estava acontecendo naqueles dias. A propósito, ‘a árvore da vida com os seus doze’ que João viu, não foi uma árvore literal, mas, simbólica, confira Apocalipse 22.
   Terceiro: João não disse que a visão dos doze frutos, constitui como uma regra para celebração da Santa Ceia 12 vezes em cada ano.
   Como vimos, apontar os doze frutos da árvore da vida como justificativa para celebrar a Santa Ceia todos os meses, é uma falsa interpretação bíblica, é querer dizer aquilo que a Bíblica não diz.
   Ainda levantam outra justificativa para dar apoio a Ceia mensal, considerando as seguintes palavras: «Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes deste cálice, anunciais a morte do Senhor , até que venha» (1 Cor 11.26 – grifo nosso). Dizem que a expressão «...todas as vezes...» indica que a Ceia deve ser de mês a mês. Isto não significa uma Santa Ceia diária ou mensal; mas está em foco todas as vezes que a comemoração for levada a efeito, com o propósito de relembrar a pessoa de Cristo. O que tem a ver a expressão em foco com a Santa Ceia de mês em mês? Esta é uma interpretação bastante infantil.
   É preciso que a Igreja de Cristo respeite o limite imposto sobre a data de celebração da Ceia do Senhor Jesus. Jesus não deixou a nós o direito de escolher a data da celebração da Sua Ceia, como assim desejarmos. Há uma data específica para a celebração da Santa Ceia, estabelecida na Bíblia e, é isto que vamos ver abaixo:
  a) A Páscoa judaica era um «memorial»: O dia da Páscoa passou a ser o aniversário da redenção dos filhos de Israel da escravidão egípcia e do livramento de seus primogênitos, quando o Senhor Jeová feriu os primogênitos dos egípcios (Êx 12.14,25-27).
  b) A Páscoa era celebrada anualmente: Desde a primeira Páscoa realizada no Egito, o Senhor Jeová determinou que ela fosse celebrada anualmente (Êx 12.14,17).
  c) A celebração da Páscoa segue uma data fixa no Calendário Sagrado Judaico: A ordem para imolar os cordeiros era «entre as duas tardes» do dia 14 de Abibe (marco/abril), enquanto, que a Ceia pascal era realmente comida na noite do dia 15, ou seja, depois do pôr-do-sol do dia 14 (Êx 12.6; Lev 23.5,6; Núm 9.5; Deut 16.6). Sendo que esta data era regulada pela lua Cheia, que às vezes cai em nossos meses de março ou de abril.
   Estas ordenanças da Páscoa judaica que acabamos de ver, são a base que exemplificam os mesmos propósitos para a celebração da Santa Ceia. Com relação ao ato «memorial», a Santa Ceia também é um ato «memorial» (1 Cor 11.26). Pois, assim como a Páscoa judaica era o aniversário do Êxodo de Israel do Egito, semelhantemente, a Ceia do Senhor Jesus, a Páscoa do Novo Pacto, também é o aniversário da morte de Cristo, por nós. Pois têm o propósito de lembrar a nossa salvação em Cristo Jesus e da nossa redenção do pecado e da escravidão de Satanás (Luc 22.19; 1 Cor 11.24,25). A Páscoa judaica era a sombra da Ceia do Senhor Jesus (Heb 10.1).
   Acima de tudo, a Santa Ceia é o «aniversário» da morte de Jesus Cristo, do Seu Sacrifício por nós. O «pão asmo» e o «suco sem fermento» representam respectivamente o Corpo e o Sangue de Cristo. Como a Santa Ceia é o aniversário da morte de Cristo (como todos por certo sabem), então, é claramente incontestável que a mesma deve ser celebrada «anualmente» e, com uma data determinada, seguindo o "molde" da Páscoa judaica. Pois, Jesus expirou na cruz no mesmo dia em que no templo eram imolados os cordeiros pascais, isto é, Jesus morreu no dia 14 de Nisã, certamente em 30 d.C.; por isso o regulamento que determina a data correta da celebração da Santa Ceia, é a data da Páscoa judaica, que cai na época da lua Cheia entre os nossos meses de março e abril.
   Como se sabe, o aniversário de uma pessoa, cidade, país, etc., não se comemora e não se repete por duas, três ou doze vezes ao ano, mas somente uma única vez, no ano. Por exemplo; a independência do Brasil somente é comemorada anualmente, ou seja, em todos os anos no dia 7 de Setembro e, não em outros dias ou meses do ano. Por isso, visto que Ceia do Senhor Jesus é o aniversário de Seu Sacrifício, precisa biblicamente e logicamente ser celebrada «uma vez por ano». Fugir disso, é desconhecer o propósito comemorativo da Santa Ceia
                                     A Ceia Ágape e a Santa Ceia 
   Muitos alegam, que não há nenhum problema celebrar a Santa Ceia todos os meses, ou até mesmo se for possível todos os dias, baseando suas idéias em Atos 2.42,46. Porém, nestes textos bíblicos, as expressões «partir do pão e nas orações», não há nenhum indício que sugira ser uma menção da Ceia do Senhor Jesus. Não podemos confundir a Santa Ceia de Cristo, com aquela costumeira «refeição comum» existente entre os primeiros cristãos. «O partir do pão», expressava a grande comunhão existente entre os primeiros cristãos, fala-se «partir do pão», porque era um pão sem fermento, sendo que este é o único tipo de pão que pode ser partido. A sincera comunhão somente é compartilhada com um pão sem fermento (1 Cor 5.7,8). Entre os judeus, eram comuns as refeições para comunhão e fraternidade. Era natural, portanto, que tanto os cristãos judeus como os cristãos gentios viessem a adotar tal costume. Conhecidas como «Festa de Amor» (grego Agape). Em Corinto, depois de uma «refeição em comum», foi celebrada a Ceia do Senhor Jesus (1 Cor 11.17-34 ver Judas 12). Outra passagem similar sobre o «partir do pão» está em Atos 20.7, aqui como em outras passagens bíblicas, não há nenhuma evidência sobre a Santa Ceia. Como se nota, só se menciona o pão e nada se fala sobre o vinho. A Ceia do Senhor Jesus era (é) o aniversário da morte de Cristo e era comemorada uma vez por ano, ao passo que, os ágapes parecem ter ocorridos com freqüência.   Eles partiam «o pão» (singular), não no Templo, «...e partindo o pão em casa» (Atos 2.46), certamente cada dia eles se ajuntavam na casa de um dos cristãos e partiam o pão, isto é, todos os presentes comiam de um mesmo pão.
   Portanto, a idéia de que os primeiros cristãos celebravam a Santa Ceia todos os dias não faz sentido e não há como provar isso. É necessário não esquecer o significado da Santa Ceia!
                     
   Atualmente não temos dificuldades para se saber em qual dia do ano caí o tradicional dia da páscoa, cristã, bem como o início das fases da lua, pois contamos com um calendário anual que facilita essa observação. Pois é deste evento (o dia da páscoa) que precisamos para celebrar a Santa Ceia, na data correta. Porém, é necessário salientar, que esta suposta data da Páscoa, não esta em conformidade com o verdadeiro dia da Páscoa judaica. Podendo haver uma variação de um ou mais entre ambas, isto é, a Páscoa celebrada pelos judeus ocorre sempre antes (há alguma exceção, como no ano de 2005, quando a páscoa judaica será celebrada no dia 24 de abril) que a páscoa referida em nosso calendário anual. Isto porque o nosso tradicional dia da Páscoa, cai todos os anos no 1º domingo da lua cheia (entre 22 de março e 25 de abril) após o equinócio do outono (alinhamento do sol com o Equador que marca o fim do verão no hemisfério Sul, onde se localiza o Brasil), enquanto, que o Dia da Páscoa dos judeus pode cair em qualquer dia da semana, isto é, às vezes cai no sábado, às vezes no domingo a assim por diante (no nosso calendário), pois ela é regulada pelo aparecimento da lua Cheia, entre os nossos meses de março ou abril. - Por ser regulamentada pelo aparecimento da lua Cheia, a Páscoa judaica não cai todos os anos no mesmo dia e mês em nosso calendário, sendo assim ela pode cair no mês de março e no de abril, veja os exemplos mais abaixo. Apesar da Páscoa judaica não ter um dia fixo em nosso calendário, no entanto, no calendário judaico tanto o dia como o mês da sua celebração, obedecem a uma data fixa, ou seja, na noite ou início do dia 15 de Nisã (e não à tarde do dia 14 de Nisã), o primeiro mês religioso dos judeus, na Lua Cheia. Enquanto, que a nossa tradicional Páscoa, ocorre todos os anos no Domingo imediato depois da Lua Cheia, de março ou abril; neste caso, ela segue de perto o dia da celebração da Páscoa judaica, mas não o dia exato dela. O Domingo foi tomado por ser o dia da ressurreição de Jesus, todavia, a Páscoa não foi celerada, na ocasião, no Domingo, mas na noite do Sábado que antecedeu àquele Domingo (o Dia da ressurreição de Jesus Cristo). Portanto, o dia da páscoa que sem tem por costume celebrar, está incorreto. Para precisarmos o «dia» da celebração da Santa Ceia, é preciso, porém, fazermos um pequeno arranjo neste dia, em relação ao dia da Páscoa judaica, essa especificação você encontrará logo após os seguintes exemplos:
 Ano 2003: Neste ano a tradicional páscoa cristã ocorreu no dia 20 de abril; enquanto, que os judeus celebraram a sua páscoa no dia 17 de abril (em nosso calendário) e; o dia exato para a celebração da Santa Ceia, foi o dia «16 de abril».
 Ano 2004: Para este ano a tradicional páscoa cristã ocorreu no dia 11 de abril; ao passo que os judeus celebraram a páscoa no dia 06 de abril (em nosso calendário) e; a Santa Ceia,  foi celebrada no dia «05 de abril».
   Conforme é observado nos exemplos acima, há uma aparente diferença de data entre a Páscoa judaica e a celebração da Ceia do Senhor Jesus, aparentemente de um dia entre e uma e outra, esta aparente diferença é justificada pelos seguintes motivos:
  Primeiro; A diferença do Fuso horário: A diferença horária entre o Brasil e Israel (por exemplo) é de 5 horas (horário de Brasília), isto é, o horário do Brasil está atrasado em 5 horas em relação ao horário de Israel. Se observarmos em um mapa-múndi com fuso horário, podemos conferir esta diferença horária, partindo do meridiano de Greenwich para o oeste (Brasil) e para o leste (Israel). Nosso ponto de partida é Israel, Isso porque eles ainda celebram a Páscoa no dia determinado por Yahweh. Temos que seguir a data da celebração da Páscoa judaica, para que assim possamos celebrar a Santa Ceia no tempo correto.
  Segundo: A diferença do início do dia judaico: No calendário judeu o dia começa aproximadamente às 18h, ou seja, começa no pôr-do-sol e vai até o seguinte pôr-do-sol, das 18h até às 18h do dia seguinte. Enquanto que o nosso dia começa à meia-noite, isto é, de meia-noite a meia-noite. Vede sobre "A Divisão do Dia Judaico" e "A Divisão Noite Judaica" na página sobre «A Páscoa Judaica».  Veremos a seguir a diferença do fuso horário mais a diferença do início do dia judeu:
    A Celebração da Santa Ceia no Ano 2004 foi no dia 05 de abril (embora que para os judeus este dia fosse 06 de abril), isto porque como estamos atrasados em «5 horas» em relação ao horário de Israel, então, às 13h do dia 05 de Abril (para nós), foi na verdade 18:00 horas do dia 06 de abril para os judeus em Israel, portanto, o começo do dia 06 de abril, o qual se tem início a ceia pascal. Como a Santa Ceia não é celebrada durante o período diurno, se fossemos celebrá-la, por exemplo; no dia 06 de abril, daí não estaríamos mais celebrando no dia correto, mas com cerca de 24h de atraso. Por conseguinte, é bom iniciar a celebração da Santa Ceia «às 18:00 horas», é claro que está participação também inclui a instrução sobre o rito, o louvor, etc..
   Também é necessário adequar o nosso horário de acordo com o «horário solar», ou seja, tirar a hora através da iluminação do sol (relógio de sol), este é realmente o modo  correto de se medir o horário, era assim que os israelitas faziam nos tempos bíblicos, o seu relógio era o sol.
   Como existe uma data específica para celebrar a Santa Ceia, deveras também, há um tempo determinado para que possa fazer os seus preparativos, que deve ser seguido, levando em conta a hora em que Jesus expirou na cruz, isto é, a hora nona judaica, cerca das 15:00 horas em nosso horário, lembrando que esta hora judaica era feita pelo relógio de sol, que vai dar uma diferença de "mais ou menos 30 minutos" de atraso em relação ao nosso horário normal, ou seja, o horário normal conta com 30 minutos (ou, 33 minutos para ser mais exato) à frente do horário solar. Por exemplo; quando no horário solar for 12:00 horas, no horário normal serão 12:33 horas. Em 2004 esta diferença foi de «33 minutos» no dia 05 de abril, a qual será em todos os anos. Sendo assim, o preparo do pão asmo e do suco de uva, deve ser iniciado às 15:00 horas, no relógio solar. Lembrando que, a Páscoa judaica ocorre na lua Cheia, do mês de março ou abril, em nosso calendário gregoriano.
   Notas Importantes:  A data da celebração Ceia do Senhor Jesus «não pode ser mudada» ou prolongada para outro dia e, também só deve ser celebrada no período noturno, no tempo determinado. Além do mais, como é uma Ceia, isto é, refeição noturna, então, deve e têm que ser celebrada no período noturno (vede sobre «A Definição da palavra «Ceia»»). Como dissemos acima, a data da celebração da Ceia do Senhor Jesus, não pode ser mudada em hipótese alguma, ela não pode ser mudada para satisfazer os nossos desejos e caprichos. Atualmente, deparamos com tamanho desrespeito e desonra para com a Santa Ceia, por parte de alguns líderes, os quais pensam que são os senhores do mundo. Muito destes líderes, tem nas muitas vezes mudado a data da celebração da Ceia (ainda que na verdade tal data esteja totalmente incorreta), para dar lugar ao culto de ação de graças (assim dizem), ou melhor, culto ao pastor (que se tornou em uma grande idolatria). Tais líderes, consideram o seu aniversário mais importante e acima do aniversário do Sacrifício de Jesus Cristo, o Nosso Salvador, que se entregou por nós. Este tem sido o perfil daqueles que dizem ser ministros de Cristo, que não passam na realidade de ministros de si mesmos e da injustiça (Isa 56.8-12; Filip 3.2; Apoc 22.15). Então é manifesto que estes tais obreiros nada sabem a respeito da Ceia do Senhor Jesus e muito menos do sacrifício de Cristo, se sabem, então estão se eximindo da verdade.
   Também, quando alguém não estiver em condições de celebrar a Santa Ceia no dia determinado, então, uma outra oportunidade é lhes concedido para o seguinte mês da celebração oficial. Contudo, que a sua não participação no dia determinado, seja por motivos justos. Quem não celebrar a Santa Ceia no dia correto por desprezo, descaso, por impureza ou por quaisquer motivos fúteis, somente poderão participar dela, no ano seguinte, se Jesus assim o permitir. Por exemplo, a celebração da Santa Ceia em 2004, facultada para àqueles que, porventura, não pudessem participar no dia 05 de abril, seria o dia 05 de maio, que felizmente não aconteceu.
   Advertência :  Portanto, fica bem patente que a Ceia de Jesus Cristo, somente deve e têm que ser celebrada em uma «única vez em cada ano»; aqueles que não fizerem caso desta ordenança que o Espírito Santo ordena, não estão celebrando a morte de Cristo e, nem tão pouco é a Ceia de Jesus Cristo, pois não discernem a Sua morte, portanto, não nada tem a ver com a comemoração da Sua morte sacrificial.

sábado, 6 de junho de 2015

Aviso sobre o facebook da Rádio  

Amados irmãos desta grande comunidade que vem crescendo cada vez mais com o descorrer dos tempos, venho aqui comunicar que o nosso facebook da Rádio encontra-se com problema interno ou seja do própio facebbok, eles dizem por  ser uma pagina pessoal tão acessada tiveram que desativar para que nós da Rádio pudessemos fazer um pagina empresarial, bem comuniquei a central de suporte desta rede social que ja´fizemos uma pagina separada da pagina pessoal, mas até agora eles nao deram um parecer sobre como vai ficar este problema, bem nós da Rádio ja estavamos esperando este tipo de ataque ou algum tipo deste parecer, estamos ja nos organizando para uma pagina mais segura e uma rede social bem mais honesta... quaisquer duvidas estaremos postando aqui no site e pedimos a colaboração de todos....

sábado, 9 de maio de 2015

Deus Tem casa na Terra ?

Tudo começou quando um rei chamado Davi acordou um dia com a idéia de construir uma casa para DEUS.
DEUS até que gostou da idéia, mas disse que o rei Davi não seria a pessoa certa, pois ele havia matado muita gente nas guerras.
Daí DEUS disse que a pessoa certa seria o filho do rei Davi, que se chamava Salomão, que depois da morte de seu já velho pai sucederia o trono.
Então Salomão agora rei, começa a construção de uma casa para DEUS, o que levou vinte anos para ser acabada.
A casa de DEUS esta pronta, onde fica?
No monte Moriá em Jerusalém.
Mas será que DEUS mora lá?
Não, e o próprio rei Salomão tem consciência deste fato.
Eis que os céus e até o céu dos céus, não te podem conter, quanto menos esta casa que eu edifiquei...
É o que temos registrado nas II Crônicas cap. 6 versos 18
E na oração que o rei Salomão faz a DEUS, o rei Salomão por diversas vezes pede para que dos céus DEUS ouça as suas orações.
É como na oração que o Senhor Jesus ensina a orar:
Pai Nosso que estas nos céus...
E o primeiro mártir da história cristã antes de morrer cheio do Espírito Santo, fitou os olhos no céu e viu a glória de Deus e Jesus, que estava à sua direita. (Como registra o livro dos Atos dos Apóstolos cap. 7 verso 55).
Então diante destas verdades expostas, porque há pessoas que hoje em dia ensinam que a igreja é a casa de DEUS?
Alguns até cantam: Na casa de meu Pai há unção e a poder...
PORQUE ENSINAM O ERRO.
IGREJA NÃO É A CASA DE DEUS.
Porque não habita o Altíssimo em casas feitas por mãos humanas... Como bem profetizou o profeta Isaías cap. 66 verso um.
Então o que é a Igreja?
Bom isto fica para o próxima postagem.
Irmãos Analisa a Pergunta pra depois comentar /// fica mais bonito, sem ofensas por favor....
Qual o verdadeiro sentido da Páscoa?

A Escritura Sagrada, a Bíblia é a única fonte segura sobre este assunto. A verdadeira Páscoa foi instituída muito antes de Jesus vir ao mundo e foi comemorada para celebrar a libertação dos israelitas da escravidão de Faraó na terra do Egito, mas não somente isto. A Páscoa prefigurava o sacrifício de Cristo em nosso favor. Portanto, é essencial compreendermos a relação da primeira pascoa com a instituição da Ceia por Cristo, quando Ele mesmo a celebrou antes de ir à cruz como o sacrifício vivo e perfeito por nossos pecados.
A Páscoa do Senhor
A celebração da Páscoa foi instituída pelo Senhor ao anunciar a décima e última praga sobre o Egito: a morte dos primogênitos. Moisés fora instruído por Deus sobre como realizar a Páscoa: cada família israelita teria que sacrificar um cordeiro e o sangue deste seria usado para molhar os umbrais das portas, pois à meia noite o anjo destruidor passaria ali.
Páscoa, o que quer quer dizer? O relato bíblico nos ensina que a casa onde não houvesse a marca do sangue o primogênito morreria. Assim está escrito: “E aquele sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes; vendo eu sangue, passarei por cima de vós, e não haverá entre vós praga de mortandade, quando eu ferir a terra do Egito.” (Êxodo 12.13) Daí o nome em hebraico “Pessach”, que significa “passagem” ou “passar por cima”. O significado da pascoa é, portanto, livramento da morte, salvação.
Naquela noite memorável os hebreus comeram o cordeiro acompanhado de pão ázimo (sem fermento) e ervas amargas. Estas ervas simbolizavam o sofrimento deles sob a jugo de Faraó. Em Êxodo 12.5 lemos assim: “O cordeiro, ou cabrito, será sem mácula, um macho de um ano, o qual tomareis das ovelhas ou das cabras.” (Êxodo 12.5); Em Êxodo 12.7,8 lemos ainda: “E tomarão do sangue, e porão em ambas as ombreiras, e na verga da porta, nas casas em que o comerem. E naquela noite comerão a carne assada no fogo, com pães ázimos; com ervas amargosas a comerão.”
O aspecto mais importante da páscoa
Como foi dito. todo o cerimonial da Páscoa israelita apontava para Cristo. Antes de seu sacrifício na cruz ele também celebrou a Páscoa com seus discípulos. Em Lucas 22.15 lemos assim: “E, chegada a hora, pôs-se à mesa, e com ele os doze apóstolos. E disse-lhes: Desejei muito comer convosco esta páscoa, antes que padeça.” Cristo deixou claro que o cordeiro pascal simbolizava ele mesmo. De fato, João Batista já havia proclamado publicamente sobre Jesus: “Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.” (João 1.29)
Cristo usou pão e vinho para simbolizar seu sacrifício: Em Lucas 22.19,20 lemos: Então ele “tomando o pão, e havendo dado graças, partiu-o, e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue, que é derramado por vós.”
Lucas continua o relato: “E, saindo, foi, como costumava, para o Monte das Oliveiras; e também os seus discípulos o seguiram; E quando chegou àquele lugar,disse-lhes: Orai, para que não entreis em tentação. E apartou-se deles cerca de um tiro de pedra; e, pondo-se de joelhos, orava, Dizendo: Pai, se queres, passa de mim este cálice; todavia não se faça a minha vontade, mas a tua. E apareceu-lhe um anjo do céu, que o fortalecia. E, posto em agonia, orava mais intensamente. E o seu suor tornou-se em grandes gotas de sangue, que corriam até ao chão.” (Lucas 22.39-44)
O profeta Isaías falou sobre o sacrifício de Jesus Cristo, como o Cordeiro de Deus: “Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a sua boca; como um cordeiro foi levado ao matadouro, e como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a sua boca.” (Isaías 53.7); “E puseram a sua sepultura com os ímpios, e com o rico na sua morte; ainda que nunca cometeu injustiça, nem houve engano na sua boca.
Todavia, ao Senhor agradou moê-lo, fazendo-o enfermar; quando a sua alma se puser por expiação do pecado,verá a sua posteridade, prolongará os seus dias; e o bom prazer do Senhor prosperará na sua mão. Ele verá o fruto do trabalho da sua alma, e ficará satisfeito; com o seu conhecimento o meu servo, o justo, justificará a muitos;porque as iniqüidades deles levará sobre si.” (A Escritura Sagrada, a Bíblia é a única fonte segura sobre este assunto. A verdadeira Páscoa foi instituída muito antes de Jesus vir ao mundo e foi comemorada para celebrar a libertação dos israelitas da escravidão de Faraó na terra do Egito, mas não somente isto. A Páscoa prefigurava o sacrifício de Cristo em nosso favor. Portanto, é essencial compreendermos a relação da primeira pascoa com a instituição da Ceia por Cristo, quando Ele mesmo a celebrou antes de ir à cruz como o sacrifício vivo e perfeito por nossos pecados.
A Páscoa do Senhor
A celebração da Páscoa foi instituída pelo Senhor ao anunciar a décima e última praga sobre o Egito: a morte dos primogênitos. Moisés fora instruído por Deus sobre como realizar a Páscoa: cada família israelita teria que sacrificar um cordeiro e o sangue deste seria usado para molhar os umbrais das portas, pois à meia noite o anjo destruidor passaria ali.
Páscoa, o que quer quer dizer? O relato bíblico nos ensina que a casa onde não houvesse a marca do sangue o primogênito morreria. Assim está escrito: “E aquele sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes; vendo eu sangue, passarei por cima de vós, e não haverá entre vós praga de mortandade, quando eu ferir a terra do Egito.” (Êxodo 12.13) Daí o nome em hebraico “Pessach”, que significa “passagem” ou “passar por cima”. O significado da pascoa é, portanto, livramento da morte, salvação.
Naquela noite memorável os hebreus comeram o cordeiro acompanhado de pão ázimo (sem fermento) e ervas amargas. Estas ervas simbolizavam o sofrimento deles sob a jugo de Faraó. Em Êxodo 12.5 lemos assim: “O cordeiro, ou cabrito, será sem mácula, um macho de um ano, o qual tomareis das ovelhas ou das cabras.” (Êxodo 12.5); Em Êxodo 12.7,8 lemos ainda: “E tomarão do sangue, e porão em ambas as ombreiras, e na verga da porta, nas casas em que o comerem. E naquela noite comerão a carne assada no fogo, com pães ázimos; com ervas amargosas a comerão.”
O aspecto mais importante da páscoa
Como foi dito. todo o cerimonial da Páscoa israelita apontava para Cristo. Antes de seu sacrifício na cruz ele também celebrou a Páscoa com seus discípulos. Em Lucas 22.15 lemos assim: “E, chegada a hora, pôs-se à mesa, e com ele os doze apóstolos. E disse-lhes: Desejei muito comer convosco esta páscoa, antes que padeça.” Cristo deixou claro que o cordeiro pascal simbolizava ele mesmo. De fato, João Batista já havia proclamado publicamente sobre Jesus: “Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.” (João 1.29)
Cristo usou pão e vinho para simbolizar seu sacrifício: Em Lucas 22.19,20 lemos: Então ele “tomando o pão, e havendo dado graças, partiu-o, e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue, que é derramado por vós.”
Lucas continua o relato: “E, saindo, foi, como costumava, para o Monte das Oliveiras; e também os seus discípulos o seguiram; E quando chegou àquele lugar,disse-lhes: Orai, para que não entreis em tentação. E apartou-se deles cerca de um tiro de pedra; e, pondo-se de joelhos, orava, Dizendo: Pai, se queres, passa de mim este cálice; todavia não se faça a minha vontade, mas a tua. E apareceu-lhe um anjo do céu, que o fortalecia. E, posto em agonia, orava mais intensamente. E o seu suor tornou-se em grandes gotas de sangue, que corriam até ao chão.” (Lucas 22.39-44)
O profeta Isaías falou sobre o sacrifício de Jesus Cristo, como o Cordeiro de Deus: “Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a sua boca; como um cordeiro foi levado ao matadouro, e como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a sua boca.” (Isaías 53.7); “E puseram a sua sepultura com os ímpios, e com o rico na sua morte; ainda que nunca cometeu injustiça, nem houve engano na sua boca.
Todavia, ao Senhor agradou moê-lo, fazendo-o enfermar; quando a sua alma se puser por expiação do pecado,verá a sua posteridade, prolongará os seus dias; e o bom prazer do Senhor prosperará na sua mão. Ele verá o fruto do trabalho da sua alma, e ficará satisfeito; com o seu conh Isaias 53.9-11)
O Egito simboliza o mundo
As pragas enviadas por Deus desmoralizaram completamente os ídolos do Egito. A noite da páscoa foi seguida pela saída dos israelitas do Egito o qual simboliza a separação do povo de Deus da corrupção do mundo. No Novo Testamento significa se apartar de um estilo de vida mundano. Cristo orou pelos discípulos: “Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal.” (João 17.15)
Uma páscoa mundana
O mundo por não conhecer o verdadeiro significado da páscoa celebra uma páscoa completamente diferente se comparada à verdade da Bíblia, portanto seus elementos pagãos, não possuem relação nenhuma com o verdadeiro ensino das Escrituras. Temos uma advertência na Bíblia isto: “Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo.” (Colossenses 2.8)
Faraó representa o diabo
Pode até parecer estranho, mas o príncipe do Egito agia sem compaixão para com os israelitas. Quem agora está em Cristo, e veio de um estilo de vida mundano lembra muito da época da escravidão no pecado. Em Efésios 2.2 lemos assim: “Em que noutro tempo andastes segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência.” Em Colossenses 1.13.14 lemos também: “O qual nos tirou da potestade das trevas, e nos transportou para o reino do Filho do seu amor; Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a saber, a remissão dos pecados.”
O fermento – símbolo do pecado
Em 1 Coríntios 5.7,8 lemos: “Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós. Por isso façamos a festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os ázimos da sinceridade e da verdade.” A morte dos primogênitos no Egito simboliza aqueles que ainda não tiveram a purificação de seus pecados no sangue de Cristo e por isso estão debaixo da ira de Deus. Para os justificados a promessa é esta: “Logo muito mais agora, tendo sido justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira.” (Romanos 5.9)
Páscoa – a libertação do pecado
Cristo realizou a última pascoa de fato e a substituiu pela Ceia do Senhor. Por este memorial se comemora a libertação do poder do pecado e da morte espiritual. Cristo se expressou assim: “Se o Filho vos libertar verdadeiramente sereis livres.” (João 8.36) Em Hebreus 2.14 lemos: “E, visto como os filhos participam da carne e do sangue, também ele participou das mesmas coisas, para que pela morte aniquilasse o que tinha o império da morte,isto é, o diabo.” Logo após a primeira páscoa celebrada por Moisés o povo seguiu rumo a Canaã. Igualmente a Ceia do Senhor também proclama a volta de Cristo para levar para si os que entraram em aliança com ele através de seu sacrifício. Em 1 Coríntios 11.26 está escrito: “Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha.”
Páscoa – prontidão para partir
No Egito o povo sabia que partiriam a qualquer momento. A páscoa foi comida às pressas significando prontidão para partir. Quem está em Cristo também deve estar vigilante e preparado para partir a qualquer momento. Cristo não marcou a hora de sua volta. Assim está escrito: “Vigiai, pois, porque não sabeis quando virá o senhor da casa; se à tarde, se à meia-noite, se ao cantar do galo, se pela manhã.” (Marcos 13.35) A volta de Cristo é a maior esperança de quem foi liberto do poder do pecado. Ele voltará e nos condizirá à Canaã celestial. Em Filipenses 3.20 lemos: “Mas a nossa cidade está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo.” Então o significado da pascoa só tem sentido para quem realmente atenta para o que Deus comunicou-nos através de sua Palavra. Estamos preparados para a vinda do Senhor a qualquer momento? Já estamos libertos do poder do pecado? Por que esta pergunta? O alto preço pago por Cristo pela nossa salvação não faz diferença nenhuma se continuamos vivendo mortos em pecados. Vivendo assim não estamos livres da condenação. Em Gálatas 5.1 lemos: “Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou, e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da servidão.” Caso ainda não tenha recebido a Cristo como salvador, apresse-se. A Escritura diz “ouvi-te em tempo aceitável e socorri-te no dia da salvação; eis aqui agora o tempo aceitável, eis aqui agora o dia da salvação.” “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça.” (1 João 1.9) Em fim a páscoa só tem um sentido real se compreendermos o que ela significava no passado e como tudo se cumpriu no sacrifício perfeito de Cristo. A Deus seja a glória.
Por que Devemos aceitar Jesus? 
Crente aceita Jesus?

Quando os pastores perguntam”Quem quer aceitar Jesus?”estão seguindo uma doutrina inventada pelo teólogo John Wesley e ( pelo homem em geral ) ,mas é contraria ao evangelho.
Veja o que ensina os apostolos:
Rm 15,7: “Portanto, aceitem-se uns aos outros como também CRISTO NOS ACEITOU para a glória de Deus”.
.
Como podemos ver é Jesus que nos aceita. Essa apelação é uma forma diabólica de tirar a glória do Senhor no poder de aceitação, transferindo esse poder para o público. Nós não temos poder de aceitação ou escolha sobre Jesus. É ele quem nos aceita e que nos escolhe.
.
Veja o que ensina Nosso Senhor e Deus Jesus Cristo
(Jo. 15:16) “Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e vosso fruto permaneça“.
Entaum por favor pastores ou doutores o que estão na frente de um trabalho, chega de burrice ///// È falta de sabedoria e conhecimento pedi a Deus com certeza ELE os dará.
O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento; porque tu rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; e, visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos.
è por isso meu irmão ou minha irmã que as coisas vive dando errado em suas vidas,,, a culpa não são deste homens que se Dizzzzzemmm ser pastores ou sei la o queeeeee ) A culpa são de vcs mesmo por ser um povo sem conhecimento e por abandonar o verdadeiro evangelho .... são vcs que vivem dando ouvidos a doutrinas de demonios e frequantando lugares cheios de maldição e querem que as benção acontecem pasciencia né .....
Jesus

Jesus, é um nome de origem hebraica que significa Salvador. As primeiras fontes de informações sobre a vida do Jesus mais conhecido mundialmente são os quatro Evangelhos Canônicos, presentes no Novo Testamento, que relatam desde o seu nascimento até sua morte. Segundo as Escrituras Sagradas, Jesus é a imagem central do Cristianismo, o redentor da humanidade.
Jesus, para o islamismo, é conhecido como Isa, ou Isa ibn Maryam (Jesus filho de Maria), é considerado um dos principais profetas do Islã. Para um segmento do judaísmo, Jesus é um profeta, para outro é um apóstata.
Vários nomes são usados para designar Jesus, entre eles, Cristo, Senhor, Filho de Deus, Mestre, o Profeta, o Messias, o Cordeiro de Deus e Rei dos Judeus.
A interjeição Jesus!, significa admiração, espanto. Ex: Jesus!, que surpresa.
Origem do nome Jesus
O nome Jesus vem do hebraico "JHVH", chamado de o tetragrama inefável, que significa a "Eternidade de Deus", pois HVH é o infinitivo hebraico do verbo ser, e o prefixo J, transpõe os verbos hebraicos para o futuro. Em aramaico, a língua corrente da Palestina, que deu origem a diversos idiomas falados até hoje, o termo "Jeshua Hamashia", significa Jesus Cristo o Messias, e é encontrado no Novo Testamento com a grafia "Yeshu ha Notzri". Em português, o nome "Javé", ou ainda "Jeová", têm o mesmo significado "a Eternidade de Deus".
O monograma "JSH", Jesus Salvador dos Homens, do grego "IHSUS", aparece nos evangelhos dos apóstolos Marcos e Lucas. A forma latina "Jesus Hominibus Salvatoren" (IHS), foi criada no século XV e adotada por Santo Inácio de Loyola, como emblema da Companhia de Jesus e hoje é um dos símbolos da Igreja Católica.
"IXOYE" é um acróstico que significa Jesus Cristo, Filho de Deus Salvador, com origem nas iniciais de palavras gregas.

sábado, 28 de março de 2015

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

O templo de Ezequiel será construído na terra?

Muitas pessoas acreditam que estes capítulos apresentam a planta para um templo que ainda será construído. Ensinam que este templo existirá durante um reino de 1.000 anos no qual, conforme a doutrina do pré-milenarismo, Jesus reinará aqui na terra.
Mas uma análise cuidadosa do texto nos mostra que Ezequiel não falou de um templo literal que ainda está por vir. Há vários motivos para rejeitar a interpretação literal destes capítulos:
➊ Estes capítulos falam de sacerdotes levitas que servem no santuário (44:15-16; 48:11). Se aceitarmos uma interpretação literal deste sacerdócio para um futuro templo, cairíamos em contradição de vários ensinamentos do Novo Testamento. Os cristãos – judeus e gentios – fazem parte do sacerdócio santo (1 Pedro 2:5). Jesus, que não é levita, é o sumo sacerdote para sempre (Hebreus 7:11-14,21). “Ora, se ele estivesse na terra, nem mesmo sacerdote seria...” (Hebreus 8:4). Aplicar a profecia de Ezequiel a um templo literal futuro nega o sacerdócio dos crentes e, pior, nega o sacerdócio de Jesus!
➋ Estes capítulos falam das celebrações anuais, mensais e semanais da Antiga Aliança (45:18 - 46:8). Paulo claramente ensinou que estes dias especiais pertenciam à sombra das coisas anteriores, e não à luz do evangelho (Colossenses 2:16-17). Uma interpretação literal das visões de Ezequiel inclui uma volta à sombra! Quem fizess isso abandonaria a luz da graça de Cristo (Gálatas 5:4).
➌ Estes capítulos falam claramente de sacrifícios de animais “pelo pecado e pela culpa” (40:38-43; 45:18-25; 46:1-15). A aplicação literal a um templo futuro enfrenta o problema sério de defender sacrifícios de animais pelo pecado milhares de anos depois da morte de Jesus. Se aceitar esta noção de sacrifícios literais, estaria negando a eficácia e a suficiência do único sacrifício de Jesus Cristo (Hebreus 9:11-15,24-28; 10:1-18). Se afirmar que os sacrifícios em Ezequiel são simbólicos, o sistema de interpretação literal começa a desmoronar. Se os sacrifícios são simbólicos, as medidas podem ser simbólicas e o próprio templo pode ser simbólico.
De fato, o que Ezequiel falou sobre os sacerdotes, as festas, os sacrifícios e sobre o próprio templo serve para representar, simbolicamente, a comunhão que os cristãos têm atualmente em Cristo, no reino que já existe (Colossenses 1:13). É errado usar este trecho para ensinar sobre um reino e um templo aqui na terra no futuro.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

A igreja verdadeira pode ser identificada por sucessão histórica?

Jesus prometeu edificar uma única igreja (Mateus 16:18). Ele comunicou seu desejo de que seus seguidores mantivessem a unidade um com o outro e com Deus (João 17:21-23). Paulo lamentou e condenou o partidarismo que se enraizou entre os coríntios (1 Coríntios 1:10-13). Ele afirmou que “há somente um corpo” e disse que a igreja é o corpo de Cristo (Efésios 4:4; 1:22-23). Diante de fatos como estes, não é difícil entender a preocupação de alguns grupos religiosos em defender suas posições como a “única igreja verdadeira”. Realmente existe uma única igreja verdadeira, e as falsas, que não foram plantadas por Deus, serão arrancadas (Mateus 15:13).

Mas será que esta única igreja verdadeira pode ser identificada como uma organização religiosa terrestre? Ela tem endereço físico e nome oficial?

Vários grupos religiosos confundem a única igreja verdadeira das Escrituras com alguma organização identificável aqui na Terra e procuram justificar suas afirmações por meio de uma sucessão histórica. A mais conhecida destas certamente é a Igreja Católica (romana), que se considera a verdadeira e original por acreditar ser a extensão histórica da igreja do primeiro século. Outras, como algumas igrejas batistas, procuram traçar uma linhagem de congregações do primeiro século ao longo da história para justificar sua posição como a igreja verdadeira hoje. E ainda outras traçam suas origens a algum momento da história em que Deus supostamente teria agido por meio de um ou mais homens para restabelecer ou restaurar sua igreja, e confiam no seu legado como descendentes destes movimentos.

A Bíblia mostra o erro destas tentativas de validar a existência de uma organização atual como a única igreja verdadeira. Mesmo entre pessoas que corretamente olhavam para certa sucessão histórica, Jesus disse que tal linhagem não servia para validar a posição diante de Deus (João 8:31-56). A marca do povo de Deus não foi a descendência histórica, mas sim a obediência ao Pai. Os apóstolos e outros autores do Novo Testamento continuaram ensinando a mesma coisa (Romanos 2:28-29; Gálatas 3:26-29).

A base da unidade da igreja verdadeira no primeiro século foi a aceitação da única verdade (1 Coríntios 1:10; João 17:17-23). É a mesma base que deve unir os discípulos de Cristo hoje. Não serão identificados por traçar uma linhagem histórica, por usar uma placa padronizada, ou por seguir ordens de algum homem, concílio, congresso ou conferência. A igreja verdadeira é composta de pessoas chamadas para sair do pecado e servir a Jesus em espírito e em verdade. Estas pessoas são a verdadeira “igreja dos primogênitos arrolados nos céus” (Hebreus 12:23).