Nesta Seção estão alguns Estudos e Pesquisa Bíblicas, estamos a disposição para criticas e sugestões
O verdadeiro nome do criador do universo e do filho
Rejeitando o espírito de Absalão
Absalão foi o terceiro filho de Davi, mais velho que Salomão e, portanto, julgava-se mais digno e legalmente merecedor de herdar o trono de seu pai, rei de Israel. Nesse intuito e movido pela ganância, levantou-se contra o seu pai, de tal modo que este, para não ter que tomar uma atitude mais drástica contra o filho, preferiu fugir para Jerusalém. Absalão não hesitou em colocar o povo contra o rei, mas, Davi confiava que Deus lhe daria a vitória.
O tema acerca do qual Deus quer nos instruir hoje nos revela que a Igreja está sujeita ao ataque de um determinado demônio, a nível de potestade, que tem se infiltrado no meio do povo de Deus: o espírito de Absalão. Como potestade, entendemos um poder espiritual demoníaco que age em determinado espaço geográfico sob a liderança de um principado e é especialista em certos pecados específicos. Não estamos falando de uma igreja específica, mas, do Corpo de Cristo, a Igreja como um todo. Toda a Igreja tem sofrido com os ataques desse demônio, de tal maneira que somente ao nosso redor, tenho notícia de três igrejas sob sua atuação: uma foi destruída e o pastor entregou os trabalhos no sábado passado, as outras duas sofrerão divisão em rebeldia. Precisamos conhecer a forma de atuação desse demônio ou não seremos capazes de expulsa-lo da nossa igreja.
O espírito de Absalão na igreja
O objetivo dos espíritos que promovem o espírito de Absalão dentro das igrejas é atingir o anjo da igreja e demais líderes. O seu alvo específico é a liderança, pois, a Bíblia diz que quando o pastor é atingido, as ovelhas se dispersam e, consequentemente, a igreja é destruída.
O espírito de Absalão não atuou somente nos tempos de Davi, mas, atua ainda hoje. Prova de sua insistência é que ele também foi pedra de tropeço na vida de Paulo, quando ele esteve em Mileto. Leia At 20.17-20.
Esse espírito atua em oito frentes distintas, todas descritas em 2 Sm 15.1-12:
• Lisonja e bajulação (v.2-3) – pessoas que elogiam demais, que são pegajosas demais, mas, que percebemos se tratar de algo não natural.
• Mentira e falsidade (v.3) – pessoas que enganam para não perder prestígio.
• Amor hipócrita (v.5) – pessoas que fingem que amam mais do que realmente amam.
• Manipulação (v.6) – pessoas que utiliza de meios duvidosos para levar os outros a fazerem o que elas querem.
• Religiosidade/farisaísmo (v.7-8) – pessoas que fingem uma santidade que não possuem de fato.
• Auto-promoção (v.10) – pessoas que se auto-intitulam líderes sem terem sido levantadas por Deus, de forma legítima.
• Abuso e exploração (v.11) – pessoas, líderes ou membros, que abusam da boa fé e disponibilidade dos demais para conseguir vantagens e alcançar os seus objetivos.
• Conspiração, rebelião e traição (v.12) – pessoas que se levantam contra a sua liderança, levam a igreja à divisão e traem a confiança de seus líderes.
A presença dessas características na igreja ou na vida de alguém é motivo de preocupação. Temos que estar atentos para não deixar essa influência maligna entrar na igreja, pois, depois que o espírito de Absalão entrar, precisaremos estar atentos para perceber sua presença e expulsa-lo. Caso contrário, a igreja corre riscos: liderança e membros podem se corromper até a dissolução da igreja (igrejas em divisão, líderes desviados, farisaísmo, falsos cristãos). Cabe a nós fazermos uma análise da nossa própria igreja.
O fim de Absalão foi a tragédia e a morte (2 Sm 18.15-18). Se o espírito de Absalão não for identificado e expulso, a igreja morre. Os líderes se desviam e as ovelhas se dispersam. Muitas dessas pessoas levarão meses ou anos para se reencontrarem na presença e na obra de Deus. Muitos se desviarão para sempre. Precisamos ser respeitosos, submissos, leais e obedientes aos nossos líderes espirituais, pois, essa é a única forma de impedirmos que esse demônio entre na igreja. Faça a sua parte: lute a nível individual, repreendendo essas características na sua vida; lute a nível de Corpo, juntando-se à Intercessão para guerrear a nível de igreja.
Santa Ceia ( O dia certo da celebração )
Existe realmente uma data específica para a celebração da Ceia do Senhor Jesus? Esta é uma das principais questões, relacionadas na Celebração da Santa Ceia.
No segundo século d.C. e posteriormente, houve considerável diversidade e debate sobre a data em que deve ser observada a Ceia do Senhor Jesus, a Páscoa Cristã. A Igreja de Cristo que estava na Ásia Menor, durante muito tempo seguiu a computação quarto décima, mediante a qual a Páscoa judaica era regularmente observada a 14 de Nisã (março/abril), enquanto que a Igreja que estava em Roma e outros lugares seguiam um calendário que comemorava a Paixão anualmente numa sexta-feira, e a ressurreição num Domingo. Atualmente existem diversos pensamentos sobre a data correta de celebrar a Santa Ceia.
*Os evangélicos pentecostais, por exemplo; celebram a Ceia em todos os meses do ano, ou seja, «uma vez em cada mês», uns no segundo sábado, outros no terceiro sábado, outros no quarto sábado de cada mês ou no Domingo, em fim, nem todos seguem o mesmo padrão do dia da semana, pois o que importa para eles é seguir a celebração de mês a mês.
*Outros uma vez em cada no ano civil, porém, com data variável, isto é, podendo ocorrer por exemplo; no mês de outubro num determinado ano e, depois ocorrer no mês de maio no ano seguinte. Sendo assim, a questão do mês não implica sobre a celebração da ceia.
*Outros ainda, seguem a computação quarto décima, isto é, quase que em conformidade com data da Páscoa judaica.
Estes são alguns dos exemplos, que mostram-nos os diferentes pensamentos a respeito da data da celebração da Santa Ceia. Cada um destes apóia seu pensamento ou a sua idéia, por certo em algum fato. Cada um se justifica da maneira que se acha correto. Contudo, é preciso examinar a Bíblia para se chegar a uma certa conclusão, que possa definir qual é a data correta para celebrar a Santa Ceia. Pois, todos na verdade se consideram corretos, ou não se preocupam com o assunto. – A data correta da celebração da Santa Ceia, é dos seus pontos relevantes. Por que a maioria das pessoas chega a pensar que não existe uma data determinada para celebrar a Santa Ceia. Alguns consideram que o importante é celebrá-la, sem se importar com a data. Mas, basta dizermos antecipadamente que, aqueles que não fazem caso da data da observância da Ceia do Senhor Jesus, estão desconsiderando e perdendo de vista o propósito memorial deste ato sagrado (1 Cor 11.24,25). Muitos dizem que celebram a Ceia todos os meses, apontando como justificativa os doze frutos da árvore da vida de (Apoc 22.2). Porém, isto não passa de um puro ato de ignorância, celebrar a Santa Ceia doze vezes no ano, apoiado nos doze frutos da árvore da vida, veja:
Primeiro : Quando João teve a visão sobre a ‘árvore da Vida’, a Igreja de Cristo já vinha celebrando a Santa Ceia há vários anos antes. Para ser ter uma idéia, o Apocalipse foi escrito cerca de 90 a 96 d.C. (embora que alguns pensam em uma data anterior), ou seja, mais de 60 anos depois de Pentecostes. Se esta revelação a João, foi mais ou menos de 60 anos depois que a Igreja havia celebrado primeira vez a Santa Ceia; como que Igreja celebrou todos estes anos a Santa Ceia, de mês a mês?
Segundo: João teve uma revelação, isto é, daquilo que iria se suceder futuramente e, não o que já estava acontecendo naqueles dias. A propósito, ‘a árvore da vida com os seus doze’ que João viu, não foi uma árvore literal, mas, simbólica, confira Apocalipse 22.
Terceiro: João não disse que a visão dos doze frutos, constitui como uma regra para celebração da Santa Ceia 12 vezes em cada ano.
Como vimos, apontar os doze frutos da árvore da vida como justificativa para celebrar a Santa Ceia todos os meses, é uma falsa interpretação bíblica, é querer dizer aquilo que a Bíblica não diz.
Ainda levantam outra justificativa para dar apoio a Ceia mensal, considerando as seguintes palavras: «Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes deste cálice, anunciais a morte do Senhor , até que venha» (1 Cor 11.26 – grifo nosso). Dizem que a expressão «...todas as vezes...» indica que a Ceia deve ser de mês a mês. Isto não significa uma Santa Ceia diária ou mensal; mas está em foco todas as vezes que a comemoração for levada a efeito, com o propósito de relembrar a pessoa de Cristo. O que tem a ver a expressão em foco com a Santa Ceia de mês em mês? Esta é uma interpretação bastante infantil.
É preciso que a Igreja de Cristo respeite o limite imposto sobre a data de celebração da Ceia do Senhor Jesus. Jesus não deixou a nós o direito de escolher a data da celebração da Sua Ceia, como assim desejarmos. Há uma data específica para a celebração da Santa Ceia, estabelecida na Bíblia e, é isto que vamos ver abaixo:
a) A Páscoa judaica era um «memorial»: O dia da Páscoa passou a ser o aniversário da redenção dos filhos de Israel da escravidão egípcia e do livramento de seus primogênitos, quando o Senhor Jeová feriu os primogênitos dos egípcios (Êx 12.14,25-27).
b) A Páscoa era celebrada anualmente: Desde a primeira Páscoa realizada no Egito, o Senhor Jeová determinou que ela fosse celebrada anualmente (Êx 12.14,17).
c) A celebração da Páscoa segue uma data fixa no Calendário Sagrado Judaico: A ordem para imolar os cordeiros era «entre as duas tardes» do dia 14 de Abibe (marco/abril), enquanto, que a Ceia pascal era realmente comida na noite do dia 15, ou seja, depois do pôr-do-sol do dia 14 (Êx 12.6; Lev 23.5,6; Núm 9.5; Deut 16.6). Sendo que esta data era regulada pela lua Cheia, que às vezes cai em nossos meses de março ou de abril.
Estas ordenanças da Páscoa judaica que acabamos de ver, são a base que exemplificam os mesmos propósitos para a celebração da Santa Ceia. Com relação ao ato «memorial», a Santa Ceia também é um ato «memorial» (1 Cor 11.26). Pois, assim como a Páscoa judaica era o aniversário do Êxodo de Israel do Egito, semelhantemente, a Ceia do Senhor Jesus, a Páscoa do Novo Pacto, também é o aniversário da morte de Cristo, por nós. Pois têm o propósito de lembrar a nossa salvação em Cristo Jesus e da nossa redenção do pecado e da escravidão de Satanás (Luc 22.19; 1 Cor 11.24,25). A Páscoa judaica era a sombra da Ceia do Senhor Jesus (Heb 10.1).
Acima de tudo, a Santa Ceia é o «aniversário» da morte de Jesus Cristo, do Seu Sacrifício por nós. O «pão asmo» e o «suco sem fermento» representam respectivamente o Corpo e o Sangue de Cristo. Como a Santa Ceia é o aniversário da morte de Cristo (como todos por certo sabem), então, é claramente incontestável que a mesma deve ser celebrada «anualmente» e, com uma data determinada, seguindo o "molde" da Páscoa judaica. Pois, Jesus expirou na cruz no mesmo dia em que no templo eram imolados os cordeiros pascais, isto é, Jesus morreu no dia 14 de Nisã, certamente em 30 d.C.; por isso o regulamento que determina a data correta da celebração da Santa Ceia, é a data da Páscoa judaica, que cai na época da lua Cheia entre os nossos meses de março e abril.
Como se sabe, o aniversário de uma pessoa, cidade, país, etc., não se comemora e não se repete por duas, três ou doze vezes ao ano, mas somente uma única vez, no ano. Por exemplo; a independência do Brasil somente é comemorada anualmente, ou seja, em todos os anos no dia 7 de Setembro e, não em outros dias ou meses do ano. Por isso, visto que Ceia do Senhor Jesus é o aniversário de Seu Sacrifício, precisa biblicamente e logicamente ser celebrada «uma vez por ano». Fugir disso, é desconhecer o propósito comemorativo da Santa Ceia
A Ceia Ágape e a Santa Ceia
Muitos alegam, que não há nenhum problema celebrar a Santa Ceia todos os meses, ou até mesmo se for possível todos os dias, baseando suas idéias em Atos 2.42,46. Porém, nestes textos bíblicos, as expressões «partir do pão e nas orações», não há nenhum indício que sugira ser uma menção da Ceia do Senhor Jesus. Não podemos confundir a Santa Ceia de Cristo, com aquela costumeira «refeição comum» existente entre os primeiros cristãos. «O partir do pão», expressava a grande comunhão existente entre os primeiros cristãos, fala-se «partir do pão», porque era um pão sem fermento, sendo que este é o único tipo de pão que pode ser partido. A sincera comunhão somente é compartilhada com um pão sem fermento (1 Cor 5.7,8). Entre os judeus, eram comuns as refeições para comunhão e fraternidade. Era natural, portanto, que tanto os cristãos judeus como os cristãos gentios viessem a adotar tal costume. Conhecidas como «Festa de Amor» (grego Agape). Em Corinto, depois de uma «refeição em comum», foi celebrada a Ceia do Senhor Jesus (1 Cor 11.17-34 ver Judas 12). Outra passagem similar sobre o «partir do pão» está em Atos 20.7, aqui como em outras passagens bíblicas, não há nenhuma evidência sobre a Santa Ceia. Como se nota, só se menciona o pão e nada se fala sobre o vinho. A Ceia do Senhor Jesus era (é) o aniversário da morte de Cristo e era comemorada uma vez por ano, ao passo que, os ágapes parecem ter ocorridos com freqüência. Eles partiam «o pão» (singular), não no Templo, «...e partindo o pão em casa» (Atos 2.46), certamente cada dia eles se ajuntavam na casa de um dos cristãos e partiam o pão, isto é, todos os presentes comiam de um mesmo pão.
Portanto, a idéia de que os primeiros cristãos celebravam a Santa Ceia todos os dias não faz sentido e não há como provar isso. É necessário não esquecer o significado da Santa Ceia!
Atualmente não temos dificuldades para se saber em qual dia do ano caí o tradicional dia da páscoa, cristã, bem como o início das fases da lua, pois contamos com um calendário anual que facilita essa observação. Pois é deste evento (o dia da páscoa) que precisamos para celebrar a Santa Ceia, na data correta. Porém, é necessário salientar, que esta suposta data da Páscoa, não esta em conformidade com o verdadeiro dia da Páscoa judaica. Podendo haver uma variação de um ou mais entre ambas, isto é, a Páscoa celebrada pelos judeus ocorre sempre antes (há alguma exceção, como no ano de 2005, quando a páscoa judaica será celebrada no dia 24 de abril) que a páscoa referida em nosso calendário anual. Isto porque o nosso tradicional dia da Páscoa, cai todos os anos no 1º domingo da lua cheia (entre 22 de março e 25 de abril) após o equinócio do outono (alinhamento do sol com o Equador que marca o fim do verão no hemisfério Sul, onde se localiza o Brasil), enquanto, que o Dia da Páscoa dos judeus pode cair em qualquer dia da semana, isto é, às vezes cai no sábado, às vezes no domingo a assim por diante (no nosso calendário), pois ela é regulada pelo aparecimento da lua Cheia, entre os nossos meses de março ou abril. - Por ser regulamentada pelo aparecimento da lua Cheia, a Páscoa judaica não cai todos os anos no mesmo dia e mês em nosso calendário, sendo assim ela pode cair no mês de março e no de abril, veja os exemplos mais abaixo. Apesar da Páscoa judaica não ter um dia fixo em nosso calendário, no entanto, no calendário judaico tanto o dia como o mês da sua celebração, obedecem a uma data fixa, ou seja, na noite ou início do dia 15 de Nisã (e não à tarde do dia 14 de Nisã), o primeiro mês religioso dos judeus, na Lua Cheia. Enquanto, que a nossa tradicional Páscoa, ocorre todos os anos no Domingo imediato depois da Lua Cheia, de março ou abril; neste caso, ela segue de perto o dia da celebração da Páscoa judaica, mas não o dia exato dela. O Domingo foi tomado por ser o dia da ressurreição de Jesus, todavia, a Páscoa não foi celerada, na ocasião, no Domingo, mas na noite do Sábado que antecedeu àquele Domingo (o Dia da ressurreição de Jesus Cristo). Portanto, o dia da páscoa que sem tem por costume celebrar, está incorreto. Para precisarmos o «dia» da celebração da Santa Ceia, é preciso, porém, fazermos um pequeno arranjo neste dia, em relação ao dia da Páscoa judaica, essa especificação você encontrará logo após os seguintes exemplos:
Ano 2003: Neste ano a tradicional páscoa cristã ocorreu no dia 20 de abril; enquanto, que os judeus celebraram a sua páscoa no dia 17 de abril (em nosso calendário) e; o dia exato para a celebração da Santa Ceia, foi o dia «16 de abril».
Ano 2004: Para este ano a tradicional páscoa cristã ocorreu no dia 11 de abril; ao passo que os judeus celebraram a páscoa no dia 06 de abril (em nosso calendário) e; a Santa Ceia, foi celebrada no dia «05 de abril».
Conforme é observado nos exemplos acima, há uma aparente diferença de data entre a Páscoa judaica e a celebração da Ceia do Senhor Jesus, aparentemente de um dia entre e uma e outra, esta aparente diferença é justificada pelos seguintes motivos:
Primeiro; A diferença do Fuso horário: A diferença horária entre o Brasil e Israel (por exemplo) é de 5 horas (horário de Brasília), isto é, o horário do Brasil está atrasado em 5 horas em relação ao horário de Israel. Se observarmos em um mapa-múndi com fuso horário, podemos conferir esta diferença horária, partindo do meridiano de Greenwich para o oeste (Brasil) e para o leste (Israel). Nosso ponto de partida é Israel, Isso porque eles ainda celebram a Páscoa no dia determinado por Yahweh. Temos que seguir a data da celebração da Páscoa judaica, para que assim possamos celebrar a Santa Ceia no tempo correto.
Segundo: A diferença do início do dia judaico: No calendário judeu o dia começa aproximadamente às 18h, ou seja, começa no pôr-do-sol e vai até o seguinte pôr-do-sol, das 18h até às 18h do dia seguinte. Enquanto que o nosso dia começa à meia-noite, isto é, de meia-noite a meia-noite. Vede sobre "A Divisão do Dia Judaico" e "A Divisão Noite Judaica" na página sobre «A Páscoa Judaica». Veremos a seguir a diferença do fuso horário mais a diferença do início do dia judeu:
A Celebração da Santa Ceia no Ano 2004 foi no dia 05 de abril (embora que para os judeus este dia fosse 06 de abril), isto porque como estamos atrasados em «5 horas» em relação ao horário de Israel, então, às 13h do dia 05 de Abril (para nós), foi na verdade 18:00 horas do dia 06 de abril para os judeus em Israel, portanto, o começo do dia 06 de abril, o qual se tem início a ceia pascal. Como a Santa Ceia não é celebrada durante o período diurno, se fossemos celebrá-la, por exemplo; no dia 06 de abril, daí não estaríamos mais celebrando no dia correto, mas com cerca de 24h de atraso. Por conseguinte, é bom iniciar a celebração da Santa Ceia «às 18:00 horas», é claro que está participação também inclui a instrução sobre o rito, o louvor, etc..
Também é necessário adequar o nosso horário de acordo com o «horário solar», ou seja, tirar a hora através da iluminação do sol (relógio de sol), este é realmente o modo correto de se medir o horário, era assim que os israelitas faziam nos tempos bíblicos, o seu relógio era o sol.
Como existe uma data específica para celebrar a Santa Ceia, deveras também, há um tempo determinado para que possa fazer os seus preparativos, que deve ser seguido, levando em conta a hora em que Jesus expirou na cruz, isto é, a hora nona judaica, cerca das 15:00 horas em nosso horário, lembrando que esta hora judaica era feita pelo relógio de sol, que vai dar uma diferença de "mais ou menos 30 minutos" de atraso em relação ao nosso horário normal, ou seja, o horário normal conta com 30 minutos (ou, 33 minutos para ser mais exato) à frente do horário solar. Por exemplo; quando no horário solar for 12:00 horas, no horário normal serão 12:33 horas. Em 2004 esta diferença foi de «33 minutos» no dia 05 de abril, a qual será em todos os anos. Sendo assim, o preparo do pão asmo e do suco de uva, deve ser iniciado às 15:00 horas, no relógio solar. Lembrando que, a Páscoa judaica ocorre na lua Cheia, do mês de março ou abril, em nosso calendário gregoriano.
Notas Importantes: A data da celebração Ceia do Senhor Jesus «não pode ser mudada» ou prolongada para outro dia e, também só deve ser celebrada no período noturno, no tempo determinado. Além do mais, como é uma Ceia, isto é, refeição noturna, então, deve e têm que ser celebrada no período noturno (vede sobre «A Definição da palavra «Ceia»»). Como dissemos acima, a data da celebração da Ceia do Senhor Jesus, não pode ser mudada em hipótese alguma, ela não pode ser mudada para satisfazer os nossos desejos e caprichos. Atualmente, deparamos com tamanho desrespeito e desonra para com a Santa Ceia, por parte de alguns líderes, os quais pensam que são os senhores do mundo. Muito destes líderes, tem nas muitas vezes mudado a data da celebração da Ceia (ainda que na verdade tal data esteja totalmente incorreta), para dar lugar ao culto de ação de graças (assim dizem), ou melhor, culto ao pastor (que se tornou em uma grande idolatria). Tais líderes, consideram o seu aniversário mais importante e acima do aniversário do Sacrifício de Jesus Cristo, o Nosso Salvador, que se entregou por nós. Este tem sido o perfil daqueles que dizem ser ministros de Cristo, que não passam na realidade de ministros de si mesmos e da injustiça (Isa 56.8-12; Filip 3.2; Apoc 22.15). Então é manifesto que estes tais obreiros nada sabem a respeito da Ceia do Senhor Jesus e muito menos do sacrifício de Cristo, se sabem, então estão se eximindo da verdade.
Também, quando alguém não estiver em condições de celebrar a Santa Ceia no dia determinado, então, uma outra oportunidade é lhes concedido para o seguinte mês da celebração oficial. Contudo, que a sua não participação no dia determinado, seja por motivos justos. Quem não celebrar a Santa Ceia no dia correto por desprezo, descaso, por impureza ou por quaisquer motivos fúteis, somente poderão participar dela, no ano seguinte, se Jesus assim o permitir. Por exemplo, a celebração da Santa Ceia em 2004, facultada para àqueles que, porventura, não pudessem participar no dia 05 de abril, seria o dia 05 de maio, que felizmente não aconteceu.
Advertência : Portanto, fica bem patente que a Ceia de Jesus Cristo, somente deve e têm que ser celebrada em uma «única vez em cada ano»; aqueles que não fizerem caso desta ordenança que o Espírito Santo ordena, não estão celebrando a morte de Cristo e, nem tão pouco é a Ceia de Jesus Cristo, pois não discernem a Sua morte, portanto, não nada tem a ver com a comemoração da Sua morte sacrificial.
O verdadeiro nome do criador do universo e do filho
Rejeitando o espírito de Absalão
Absalão foi o terceiro filho de Davi, mais velho que Salomão e, portanto, julgava-se mais digno e legalmente merecedor de herdar o trono de seu pai, rei de Israel. Nesse intuito e movido pela ganância, levantou-se contra o seu pai, de tal modo que este, para não ter que tomar uma atitude mais drástica contra o filho, preferiu fugir para Jerusalém. Absalão não hesitou em colocar o povo contra o rei, mas, Davi confiava que Deus lhe daria a vitória.
O tema acerca do qual Deus quer nos instruir hoje nos revela que a Igreja está sujeita ao ataque de um determinado demônio, a nível de potestade, que tem se infiltrado no meio do povo de Deus: o espírito de Absalão. Como potestade, entendemos um poder espiritual demoníaco que age em determinado espaço geográfico sob a liderança de um principado e é especialista em certos pecados específicos. Não estamos falando de uma igreja específica, mas, do Corpo de Cristo, a Igreja como um todo. Toda a Igreja tem sofrido com os ataques desse demônio, de tal maneira que somente ao nosso redor, tenho notícia de três igrejas sob sua atuação: uma foi destruída e o pastor entregou os trabalhos no sábado passado, as outras duas sofrerão divisão em rebeldia. Precisamos conhecer a forma de atuação desse demônio ou não seremos capazes de expulsa-lo da nossa igreja.
O espírito de Absalão na igreja
O objetivo dos espíritos que promovem o espírito de Absalão dentro das igrejas é atingir o anjo da igreja e demais líderes. O seu alvo específico é a liderança, pois, a Bíblia diz que quando o pastor é atingido, as ovelhas se dispersam e, consequentemente, a igreja é destruída.
O espírito de Absalão não atuou somente nos tempos de Davi, mas, atua ainda hoje. Prova de sua insistência é que ele também foi pedra de tropeço na vida de Paulo, quando ele esteve em Mileto. Leia At 20.17-20.
Esse espírito atua em oito frentes distintas, todas descritas em 2 Sm 15.1-12:
• Lisonja e bajulação (v.2-3) – pessoas que elogiam demais, que são pegajosas demais, mas, que percebemos se tratar de algo não natural.
• Mentira e falsidade (v.3) – pessoas que enganam para não perder prestígio.
• Amor hipócrita (v.5) – pessoas que fingem que amam mais do que realmente amam.
• Manipulação (v.6) – pessoas que utiliza de meios duvidosos para levar os outros a fazerem o que elas querem.
• Religiosidade/farisaísmo (v.7-8) – pessoas que fingem uma santidade que não possuem de fato.
• Auto-promoção (v.10) – pessoas que se auto-intitulam líderes sem terem sido levantadas por Deus, de forma legítima.
• Abuso e exploração (v.11) – pessoas, líderes ou membros, que abusam da boa fé e disponibilidade dos demais para conseguir vantagens e alcançar os seus objetivos.
• Conspiração, rebelião e traição (v.12) – pessoas que se levantam contra a sua liderança, levam a igreja à divisão e traem a confiança de seus líderes.
A presença dessas características na igreja ou na vida de alguém é motivo de preocupação. Temos que estar atentos para não deixar essa influência maligna entrar na igreja, pois, depois que o espírito de Absalão entrar, precisaremos estar atentos para perceber sua presença e expulsa-lo. Caso contrário, a igreja corre riscos: liderança e membros podem se corromper até a dissolução da igreja (igrejas em divisão, líderes desviados, farisaísmo, falsos cristãos). Cabe a nós fazermos uma análise da nossa própria igreja.
O fim de Absalão foi a tragédia e a morte (2 Sm 18.15-18). Se o espírito de Absalão não for identificado e expulso, a igreja morre. Os líderes se desviam e as ovelhas se dispersam. Muitas dessas pessoas levarão meses ou anos para se reencontrarem na presença e na obra de Deus. Muitos se desviarão para sempre. Precisamos ser respeitosos, submissos, leais e obedientes aos nossos líderes espirituais, pois, essa é a única forma de impedirmos que esse demônio entre na igreja. Faça a sua parte: lute a nível individual, repreendendo essas características na sua vida; lute a nível de Corpo, juntando-se à Intercessão para guerrear a nível de igreja.
Santa Ceia ( O dia certo da celebração )
Existe realmente uma data específica para a celebração da Ceia do Senhor Jesus? Esta é uma das principais questões, relacionadas na Celebração da Santa Ceia.
No segundo século d.C. e posteriormente, houve considerável diversidade e debate sobre a data em que deve ser observada a Ceia do Senhor Jesus, a Páscoa Cristã. A Igreja de Cristo que estava na Ásia Menor, durante muito tempo seguiu a computação quarto décima, mediante a qual a Páscoa judaica era regularmente observada a 14 de Nisã (março/abril), enquanto que a Igreja que estava em Roma e outros lugares seguiam um calendário que comemorava a Paixão anualmente numa sexta-feira, e a ressurreição num Domingo. Atualmente existem diversos pensamentos sobre a data correta de celebrar a Santa Ceia.
*Os evangélicos pentecostais, por exemplo; celebram a Ceia em todos os meses do ano, ou seja, «uma vez em cada mês», uns no segundo sábado, outros no terceiro sábado, outros no quarto sábado de cada mês ou no Domingo, em fim, nem todos seguem o mesmo padrão do dia da semana, pois o que importa para eles é seguir a celebração de mês a mês.
*Outros uma vez em cada no ano civil, porém, com data variável, isto é, podendo ocorrer por exemplo; no mês de outubro num determinado ano e, depois ocorrer no mês de maio no ano seguinte. Sendo assim, a questão do mês não implica sobre a celebração da ceia.
*Outros ainda, seguem a computação quarto décima, isto é, quase que em conformidade com data da Páscoa judaica.
Estes são alguns dos exemplos, que mostram-nos os diferentes pensamentos a respeito da data da celebração da Santa Ceia. Cada um destes apóia seu pensamento ou a sua idéia, por certo em algum fato. Cada um se justifica da maneira que se acha correto. Contudo, é preciso examinar a Bíblia para se chegar a uma certa conclusão, que possa definir qual é a data correta para celebrar a Santa Ceia. Pois, todos na verdade se consideram corretos, ou não se preocupam com o assunto. – A data correta da celebração da Santa Ceia, é dos seus pontos relevantes. Por que a maioria das pessoas chega a pensar que não existe uma data determinada para celebrar a Santa Ceia. Alguns consideram que o importante é celebrá-la, sem se importar com a data. Mas, basta dizermos antecipadamente que, aqueles que não fazem caso da data da observância da Ceia do Senhor Jesus, estão desconsiderando e perdendo de vista o propósito memorial deste ato sagrado (1 Cor 11.24,25). Muitos dizem que celebram a Ceia todos os meses, apontando como justificativa os doze frutos da árvore da vida de (Apoc 22.2). Porém, isto não passa de um puro ato de ignorância, celebrar a Santa Ceia doze vezes no ano, apoiado nos doze frutos da árvore da vida, veja:
Primeiro : Quando João teve a visão sobre a ‘árvore da Vida’, a Igreja de Cristo já vinha celebrando a Santa Ceia há vários anos antes. Para ser ter uma idéia, o Apocalipse foi escrito cerca de 90 a 96 d.C. (embora que alguns pensam em uma data anterior), ou seja, mais de 60 anos depois de Pentecostes. Se esta revelação a João, foi mais ou menos de 60 anos depois que a Igreja havia celebrado primeira vez a Santa Ceia; como que Igreja celebrou todos estes anos a Santa Ceia, de mês a mês?
Segundo: João teve uma revelação, isto é, daquilo que iria se suceder futuramente e, não o que já estava acontecendo naqueles dias. A propósito, ‘a árvore da vida com os seus doze’ que João viu, não foi uma árvore literal, mas, simbólica, confira Apocalipse 22.
Terceiro: João não disse que a visão dos doze frutos, constitui como uma regra para celebração da Santa Ceia 12 vezes em cada ano.
Como vimos, apontar os doze frutos da árvore da vida como justificativa para celebrar a Santa Ceia todos os meses, é uma falsa interpretação bíblica, é querer dizer aquilo que a Bíblica não diz.
Ainda levantam outra justificativa para dar apoio a Ceia mensal, considerando as seguintes palavras: «Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes deste cálice, anunciais a morte do Senhor , até que venha» (1 Cor 11.26 – grifo nosso). Dizem que a expressão «...todas as vezes...» indica que a Ceia deve ser de mês a mês. Isto não significa uma Santa Ceia diária ou mensal; mas está em foco todas as vezes que a comemoração for levada a efeito, com o propósito de relembrar a pessoa de Cristo. O que tem a ver a expressão em foco com a Santa Ceia de mês em mês? Esta é uma interpretação bastante infantil.
É preciso que a Igreja de Cristo respeite o limite imposto sobre a data de celebração da Ceia do Senhor Jesus. Jesus não deixou a nós o direito de escolher a data da celebração da Sua Ceia, como assim desejarmos. Há uma data específica para a celebração da Santa Ceia, estabelecida na Bíblia e, é isto que vamos ver abaixo:
a) A Páscoa judaica era um «memorial»: O dia da Páscoa passou a ser o aniversário da redenção dos filhos de Israel da escravidão egípcia e do livramento de seus primogênitos, quando o Senhor Jeová feriu os primogênitos dos egípcios (Êx 12.14,25-27).
b) A Páscoa era celebrada anualmente: Desde a primeira Páscoa realizada no Egito, o Senhor Jeová determinou que ela fosse celebrada anualmente (Êx 12.14,17).
c) A celebração da Páscoa segue uma data fixa no Calendário Sagrado Judaico: A ordem para imolar os cordeiros era «entre as duas tardes» do dia 14 de Abibe (marco/abril), enquanto, que a Ceia pascal era realmente comida na noite do dia 15, ou seja, depois do pôr-do-sol do dia 14 (Êx 12.6; Lev 23.5,6; Núm 9.5; Deut 16.6). Sendo que esta data era regulada pela lua Cheia, que às vezes cai em nossos meses de março ou de abril.
Estas ordenanças da Páscoa judaica que acabamos de ver, são a base que exemplificam os mesmos propósitos para a celebração da Santa Ceia. Com relação ao ato «memorial», a Santa Ceia também é um ato «memorial» (1 Cor 11.26). Pois, assim como a Páscoa judaica era o aniversário do Êxodo de Israel do Egito, semelhantemente, a Ceia do Senhor Jesus, a Páscoa do Novo Pacto, também é o aniversário da morte de Cristo, por nós. Pois têm o propósito de lembrar a nossa salvação em Cristo Jesus e da nossa redenção do pecado e da escravidão de Satanás (Luc 22.19; 1 Cor 11.24,25). A Páscoa judaica era a sombra da Ceia do Senhor Jesus (Heb 10.1).
Acima de tudo, a Santa Ceia é o «aniversário» da morte de Jesus Cristo, do Seu Sacrifício por nós. O «pão asmo» e o «suco sem fermento» representam respectivamente o Corpo e o Sangue de Cristo. Como a Santa Ceia é o aniversário da morte de Cristo (como todos por certo sabem), então, é claramente incontestável que a mesma deve ser celebrada «anualmente» e, com uma data determinada, seguindo o "molde" da Páscoa judaica. Pois, Jesus expirou na cruz no mesmo dia em que no templo eram imolados os cordeiros pascais, isto é, Jesus morreu no dia 14 de Nisã, certamente em 30 d.C.; por isso o regulamento que determina a data correta da celebração da Santa Ceia, é a data da Páscoa judaica, que cai na época da lua Cheia entre os nossos meses de março e abril.
Como se sabe, o aniversário de uma pessoa, cidade, país, etc., não se comemora e não se repete por duas, três ou doze vezes ao ano, mas somente uma única vez, no ano. Por exemplo; a independência do Brasil somente é comemorada anualmente, ou seja, em todos os anos no dia 7 de Setembro e, não em outros dias ou meses do ano. Por isso, visto que Ceia do Senhor Jesus é o aniversário de Seu Sacrifício, precisa biblicamente e logicamente ser celebrada «uma vez por ano». Fugir disso, é desconhecer o propósito comemorativo da Santa Ceia
A Ceia Ágape e a Santa Ceia
Muitos alegam, que não há nenhum problema celebrar a Santa Ceia todos os meses, ou até mesmo se for possível todos os dias, baseando suas idéias em Atos 2.42,46. Porém, nestes textos bíblicos, as expressões «partir do pão e nas orações», não há nenhum indício que sugira ser uma menção da Ceia do Senhor Jesus. Não podemos confundir a Santa Ceia de Cristo, com aquela costumeira «refeição comum» existente entre os primeiros cristãos. «O partir do pão», expressava a grande comunhão existente entre os primeiros cristãos, fala-se «partir do pão», porque era um pão sem fermento, sendo que este é o único tipo de pão que pode ser partido. A sincera comunhão somente é compartilhada com um pão sem fermento (1 Cor 5.7,8). Entre os judeus, eram comuns as refeições para comunhão e fraternidade. Era natural, portanto, que tanto os cristãos judeus como os cristãos gentios viessem a adotar tal costume. Conhecidas como «Festa de Amor» (grego Agape). Em Corinto, depois de uma «refeição em comum», foi celebrada a Ceia do Senhor Jesus (1 Cor 11.17-34 ver Judas 12). Outra passagem similar sobre o «partir do pão» está em Atos 20.7, aqui como em outras passagens bíblicas, não há nenhuma evidência sobre a Santa Ceia. Como se nota, só se menciona o pão e nada se fala sobre o vinho. A Ceia do Senhor Jesus era (é) o aniversário da morte de Cristo e era comemorada uma vez por ano, ao passo que, os ágapes parecem ter ocorridos com freqüência. Eles partiam «o pão» (singular), não no Templo, «...e partindo o pão em casa» (Atos 2.46), certamente cada dia eles se ajuntavam na casa de um dos cristãos e partiam o pão, isto é, todos os presentes comiam de um mesmo pão.
Portanto, a idéia de que os primeiros cristãos celebravam a Santa Ceia todos os dias não faz sentido e não há como provar isso. É necessário não esquecer o significado da Santa Ceia!
Atualmente não temos dificuldades para se saber em qual dia do ano caí o tradicional dia da páscoa, cristã, bem como o início das fases da lua, pois contamos com um calendário anual que facilita essa observação. Pois é deste evento (o dia da páscoa) que precisamos para celebrar a Santa Ceia, na data correta. Porém, é necessário salientar, que esta suposta data da Páscoa, não esta em conformidade com o verdadeiro dia da Páscoa judaica. Podendo haver uma variação de um ou mais entre ambas, isto é, a Páscoa celebrada pelos judeus ocorre sempre antes (há alguma exceção, como no ano de 2005, quando a páscoa judaica será celebrada no dia 24 de abril) que a páscoa referida em nosso calendário anual. Isto porque o nosso tradicional dia da Páscoa, cai todos os anos no 1º domingo da lua cheia (entre 22 de março e 25 de abril) após o equinócio do outono (alinhamento do sol com o Equador que marca o fim do verão no hemisfério Sul, onde se localiza o Brasil), enquanto, que o Dia da Páscoa dos judeus pode cair em qualquer dia da semana, isto é, às vezes cai no sábado, às vezes no domingo a assim por diante (no nosso calendário), pois ela é regulada pelo aparecimento da lua Cheia, entre os nossos meses de março ou abril. - Por ser regulamentada pelo aparecimento da lua Cheia, a Páscoa judaica não cai todos os anos no mesmo dia e mês em nosso calendário, sendo assim ela pode cair no mês de março e no de abril, veja os exemplos mais abaixo. Apesar da Páscoa judaica não ter um dia fixo em nosso calendário, no entanto, no calendário judaico tanto o dia como o mês da sua celebração, obedecem a uma data fixa, ou seja, na noite ou início do dia 15 de Nisã (e não à tarde do dia 14 de Nisã), o primeiro mês religioso dos judeus, na Lua Cheia. Enquanto, que a nossa tradicional Páscoa, ocorre todos os anos no Domingo imediato depois da Lua Cheia, de março ou abril; neste caso, ela segue de perto o dia da celebração da Páscoa judaica, mas não o dia exato dela. O Domingo foi tomado por ser o dia da ressurreição de Jesus, todavia, a Páscoa não foi celerada, na ocasião, no Domingo, mas na noite do Sábado que antecedeu àquele Domingo (o Dia da ressurreição de Jesus Cristo). Portanto, o dia da páscoa que sem tem por costume celebrar, está incorreto. Para precisarmos o «dia» da celebração da Santa Ceia, é preciso, porém, fazermos um pequeno arranjo neste dia, em relação ao dia da Páscoa judaica, essa especificação você encontrará logo após os seguintes exemplos:
Ano 2003: Neste ano a tradicional páscoa cristã ocorreu no dia 20 de abril; enquanto, que os judeus celebraram a sua páscoa no dia 17 de abril (em nosso calendário) e; o dia exato para a celebração da Santa Ceia, foi o dia «16 de abril».
Ano 2004: Para este ano a tradicional páscoa cristã ocorreu no dia 11 de abril; ao passo que os judeus celebraram a páscoa no dia 06 de abril (em nosso calendário) e; a Santa Ceia, foi celebrada no dia «05 de abril».
Conforme é observado nos exemplos acima, há uma aparente diferença de data entre a Páscoa judaica e a celebração da Ceia do Senhor Jesus, aparentemente de um dia entre e uma e outra, esta aparente diferença é justificada pelos seguintes motivos:
Primeiro; A diferença do Fuso horário: A diferença horária entre o Brasil e Israel (por exemplo) é de 5 horas (horário de Brasília), isto é, o horário do Brasil está atrasado em 5 horas em relação ao horário de Israel. Se observarmos em um mapa-múndi com fuso horário, podemos conferir esta diferença horária, partindo do meridiano de Greenwich para o oeste (Brasil) e para o leste (Israel). Nosso ponto de partida é Israel, Isso porque eles ainda celebram a Páscoa no dia determinado por Yahweh. Temos que seguir a data da celebração da Páscoa judaica, para que assim possamos celebrar a Santa Ceia no tempo correto.
Segundo: A diferença do início do dia judaico: No calendário judeu o dia começa aproximadamente às 18h, ou seja, começa no pôr-do-sol e vai até o seguinte pôr-do-sol, das 18h até às 18h do dia seguinte. Enquanto que o nosso dia começa à meia-noite, isto é, de meia-noite a meia-noite. Vede sobre "A Divisão do Dia Judaico" e "A Divisão Noite Judaica" na página sobre «A Páscoa Judaica». Veremos a seguir a diferença do fuso horário mais a diferença do início do dia judeu:
A Celebração da Santa Ceia no Ano 2004 foi no dia 05 de abril (embora que para os judeus este dia fosse 06 de abril), isto porque como estamos atrasados em «5 horas» em relação ao horário de Israel, então, às 13h do dia 05 de Abril (para nós), foi na verdade 18:00 horas do dia 06 de abril para os judeus em Israel, portanto, o começo do dia 06 de abril, o qual se tem início a ceia pascal. Como a Santa Ceia não é celebrada durante o período diurno, se fossemos celebrá-la, por exemplo; no dia 06 de abril, daí não estaríamos mais celebrando no dia correto, mas com cerca de 24h de atraso. Por conseguinte, é bom iniciar a celebração da Santa Ceia «às 18:00 horas», é claro que está participação também inclui a instrução sobre o rito, o louvor, etc..
Também é necessário adequar o nosso horário de acordo com o «horário solar», ou seja, tirar a hora através da iluminação do sol (relógio de sol), este é realmente o modo correto de se medir o horário, era assim que os israelitas faziam nos tempos bíblicos, o seu relógio era o sol.
Como existe uma data específica para celebrar a Santa Ceia, deveras também, há um tempo determinado para que possa fazer os seus preparativos, que deve ser seguido, levando em conta a hora em que Jesus expirou na cruz, isto é, a hora nona judaica, cerca das 15:00 horas em nosso horário, lembrando que esta hora judaica era feita pelo relógio de sol, que vai dar uma diferença de "mais ou menos 30 minutos" de atraso em relação ao nosso horário normal, ou seja, o horário normal conta com 30 minutos (ou, 33 minutos para ser mais exato) à frente do horário solar. Por exemplo; quando no horário solar for 12:00 horas, no horário normal serão 12:33 horas. Em 2004 esta diferença foi de «33 minutos» no dia 05 de abril, a qual será em todos os anos. Sendo assim, o preparo do pão asmo e do suco de uva, deve ser iniciado às 15:00 horas, no relógio solar. Lembrando que, a Páscoa judaica ocorre na lua Cheia, do mês de março ou abril, em nosso calendário gregoriano.
Notas Importantes: A data da celebração Ceia do Senhor Jesus «não pode ser mudada» ou prolongada para outro dia e, também só deve ser celebrada no período noturno, no tempo determinado. Além do mais, como é uma Ceia, isto é, refeição noturna, então, deve e têm que ser celebrada no período noturno (vede sobre «A Definição da palavra «Ceia»»). Como dissemos acima, a data da celebração da Ceia do Senhor Jesus, não pode ser mudada em hipótese alguma, ela não pode ser mudada para satisfazer os nossos desejos e caprichos. Atualmente, deparamos com tamanho desrespeito e desonra para com a Santa Ceia, por parte de alguns líderes, os quais pensam que são os senhores do mundo. Muito destes líderes, tem nas muitas vezes mudado a data da celebração da Ceia (ainda que na verdade tal data esteja totalmente incorreta), para dar lugar ao culto de ação de graças (assim dizem), ou melhor, culto ao pastor (que se tornou em uma grande idolatria). Tais líderes, consideram o seu aniversário mais importante e acima do aniversário do Sacrifício de Jesus Cristo, o Nosso Salvador, que se entregou por nós. Este tem sido o perfil daqueles que dizem ser ministros de Cristo, que não passam na realidade de ministros de si mesmos e da injustiça (Isa 56.8-12; Filip 3.2; Apoc 22.15). Então é manifesto que estes tais obreiros nada sabem a respeito da Ceia do Senhor Jesus e muito menos do sacrifício de Cristo, se sabem, então estão se eximindo da verdade.
Também, quando alguém não estiver em condições de celebrar a Santa Ceia no dia determinado, então, uma outra oportunidade é lhes concedido para o seguinte mês da celebração oficial. Contudo, que a sua não participação no dia determinado, seja por motivos justos. Quem não celebrar a Santa Ceia no dia correto por desprezo, descaso, por impureza ou por quaisquer motivos fúteis, somente poderão participar dela, no ano seguinte, se Jesus assim o permitir. Por exemplo, a celebração da Santa Ceia em 2004, facultada para àqueles que, porventura, não pudessem participar no dia 05 de abril, seria o dia 05 de maio, que felizmente não aconteceu.
Advertência : Portanto, fica bem patente que a Ceia de Jesus Cristo, somente deve e têm que ser celebrada em uma «única vez em cada ano»; aqueles que não fizerem caso desta ordenança que o Espírito Santo ordena, não estão celebrando a morte de Cristo e, nem tão pouco é a Ceia de Jesus Cristo, pois não discernem a Sua morte, portanto, não nada tem a ver com a comemoração da Sua morte sacrificial.
Estudo sobre os Fundamentos Apostólicos
Fundamentos Apostólico e Profético
...edificados sobre os fundamentos dos apóstolos e profetas, o qual Jesus é a principal pedra de ângulo. Efésios Cap.2 vs.20
A igreja do Senhor Jesus Cristo, em sua origem, foi edificada pelos fundamentos dos primeiros apóstolos e profetas, tendo Cristo como o principal sustentador dessa edificação, cuja formação não era de tijolos ou cimentos, e sim de pessoas que figuradamente são chamadas de pedras vivas em Cristo e que são o Templo Vivo onde Deus quer se mover e habitar.
Enxergando por essa ótica espiritual, da mesma maneira que as pessoas eram figuradamente chamadas de pedras vivas e de templos vivos, assim também são tipologicamente chamadas de IGREJA DO SENHOR ou IGREJA DE CRISTO.
Portanto, quando citamos Igreja do Senhor, não estamos fazendo referência a um templo construído de tijolos e cimentos e sim a todos aqueles que transformaram suas vidas em um Templo Vivo onde Deus se move e habita.
Dizer que a igreja do Senhor foi edificada sobre os fundamentos dos apóstolos e profetas, remete-nos a entender que as primeiras pessoas a serem estabelecidas como igreja do Senhor, foram ensinadas por aqueles que receberam de Deus um comissionamento, um envio, uma autoridade, um direcionamento, um poder e um conhecimento sobre-excelente a respeito da vontade do Pai, e uma autorização para mover-se num nível maior de unção dentro do Reino de Deus.
Portanto foram ensinadas a moverem-se sem temor dentro daquela que era boa, perfeita e agradável vontade de Deus!
Esses fundamentos foram lançados pelos primeiros apóstolos e profetas que receberam de Deus a revelação dos modelos celestiais para implantar naqueles que seriam o Templo onde o Espírito Santo iria habitar.
Se a Igreja foi edificada com fundamentos apostólicos e proféticos, ou seja, ensinos e modelos enviados dos céus, de Deus, logo é uma igreja com estrutura, modelos e padrões celestiais, o que a torna, então, em uma Igreja Apostólica e Profética!
Sendo assim, é uma igreja que possui um nível de autoridade enviada dos céus para estabelecer os propósitos de Deus para o seu Reino.
Mentalidade Apostólica
Para entender sobre o apostólico e o profético, é necessário ter uma mentalidade apostólica.
Ter uma mentalidade apostólica é ter a consciência de que há um “envio”, um “comissionamento” ou uma “missão” dada por Deus a Sua Igreja.
É ter consciência de que há uma “unção” liberada pelo próprio Cristo, o Ungido, sobre a Igreja, como organismo vivo e não como organização.
É ter Consciência de que a Igreja está debaixo dessa “unção”, desse “envio”.
É ter a mente de Cristo. (1º Cor. Cap.2 vs.16).
O Senhor Jesus tinha uma mentalidade amplamente apostólica, pois reconhecia seu Envio, o seu Comissionamento dado pelo Pai.
Assim como o Pai me enviou... João cap.20 vs.21
Renovação e transformação da mente
“Não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente...” Romanos cap.12 vs.2.
Para ter essa mentalidade apostólica é necessário transformar-se pela renovação da mente, essa renovação removerá o “antigo”, o “velho”, os velhos pensamentos, os velhos conceitos, os velhos preconceitos e as velhas estruturas, removerá a paralisia e a estagnação espiritual para dar lugar ao Novo de Deus, a uma unção fresca dos céus. Essa renovação conduz o um nível maior da unção de Deus.
Essa renovação permite um conhecimento de coisas que não se entendia antes, pois quando a mente não passa por uma transformação e uma renovação, encontra-se cauterizada pelos dogmas, doutrinas e estruturas da religiosidade. Essa renovação abre o entendimento, tornando aqueles que passarem por esse processo, sensíveis para compreender os mistérios e revelações de Deus.
É justamente essa renovação da mente que trará uma transformação, uma mudança no modo de pensar e consequentemente no modo de agir, ocasionará numa troca de mentalidade religiosa para uma mentalidade apostólica.
Quando se fala nesse “renovar” da mente, pode-se entender que essa palavra representa dois pontos importantes:
Ø 1º RE – Repetidamente
Ø 2º NOVAR – Novo
Portanto, esse Renovar, é ter uma mentalidade que, sensível ao Espírito Santo, recebe repetidamente, constantemente, o Novo de Deus!
Desconectar-se da Religiosidade
Para de fato ter uma mentalidade apostólica é necessário desconectar-se de toda religiosidade que é imposta por homens, desconectar-se de todo dogma e doutrina que não tenha sido “enviada” por Deus e tão pouco representa sua vontade!
A religiosidade vista do ângulo dos dogmas, doutrinas, usos e costumes estabelecidos pelos próprios homens, ao invés de “religar o homem a Deus”, tem afastado o homem de Deus.
Pois tem dado uma “roupagem” para Deus a qual Ele Jamais teve, tem atribuído um “perfil” a Deus ao qual Ele jamais possuiu. Essa religiosidade gerou uma cegueira espiritual na Igreja de Jesus, geraram religiosos e não verdadeiros adoradores...
A religiosidade expressada dessa forma, também afastou os homens dos modelos e padrões divinos estabelecidos para a igreja através dos primeiros apóstolos e profetas. Essa religiosidade fez com que a Igreja, por causa dessa cegueira espiritual, se esqueceu dos fundamentos apostólicos, criando assim as suas próprias estruturas e modelos, mudando seu modelo original, o celestial, o apostólico para os seus modelos humanos.
Modelos inventados pelos religiosos a partir de uma falta de direcionamento e a partir de um sentimento de possessão de poder, pois se seus modelos eram estabelecidos, seus domínios também eram estabelecidos.
Essas estruturas foram concebidas a partir de uma mentalidade terrena e carnal. A imposição dessas estruturas religiosas, levou a Igreja a mergulhar num tempo de comodismo e estagnação espiritual, pois pelo fato de não mais enxergar e discernir as coisas espirituais, já não mais realizavam os propósitos que eram da vontade de Deus e assim também não podiam mais viver todos os sinais, prodígios e maravilhas que aconteciam nos primeiros anos da Igreja do Senhor Jesus sobre a terra, pois não se moviam mais com a autoridade apostólica que Deus havia concedido a sua igreja, e sim segundo as ordenanças humanas.
É necessário sair das estruturas criadas pelos homens, é preciso desligar-se de tudo o que é e procede da religiosidade, porque é justamente essa religiosidade que tem produzido essa cegueira espiritual, a qual não permite que as pessoas enxerguem quem de fato é Deus, a sua vontade, seu querer e seus propósitos para a sua Igreja e seu Reino.
Não permite que a Igreja cresça e caminhe em plenitude e excelência no Reino de Deus. A religiosidade marca as pessoas por um sentimento de conformismo, de comodismo e estagnação espiritual, removendo aos poucos o desejo da busca por mais de Deus e das coisas espirituais. A religiosidade também gera dentro da pessoas um sentimento fanático e descontrolado muitas vezes, fazendo-as pensar que estão no “centro da vontade de Deus”, fazendo ou deixando de fazer certas coisas que Deus em Sua palavra jamais ordenou ou proibiu de fato, gera um sentimento enganador.
A religiosidade paralisa a mentalidade das pessoas, não permitindo que avancem no conhecimento do Reino de Deus, além de produzir no homem essa cegueira espiritual, automaticamente escraviza-os debaixo de um julgo jamais estabelecido por Deus.
Quando uma pessoa se torna religiosa, ela fica focada em coisas que não vieram de Deus e assim aos poucos vão perdendo a consciência de sua missão, de seu envio, do seu chamado e dos propósitos de Deus.
Vão também perdendo o “sentimento” de um adorador, perde o foco de sua adoração, fica tão conectado com as coisas terrenas que irremediavelmente afasta-se das coisas espirituais, assim afastando-se literalmente de Deus!
Umas das principais características dos que se tornam religiosos, é que perdem o direcionamento de fazer as coisas de Deus e passam a querer mostrar-se para os “homens”, e não mais por Deus, criam uma aparência exterior para ocultar seu interior, criam vestimentas com características limpas para esconder a sujeira que há em seu interior, criam máscaras para esconder suas reais “feições”.
Exemplo disso, são os Fariseus da época que Jesus cita por muitas vezes, eles se julgavam ter o conhecimento de todas as coisas, que queriam por inúmeras vezes mostrar-se superiores, mais espirituais ou mais santos do que as outras pessoas, mas que não tinham de fato um conhecimento e a experiência com o Deus vivo, eram apenas religiosos, acomodados e estagnados em suas estruturas.
E foi por causa desta religiosidade que a consciência apostólica e profética foi removida do seio da igreja.
A religiosidade cegou a mentalidade de muitos escolhidos fazendo que, com o passar do tempo, houvesse essa perda de grande e imprescindível significância que é o “entendimento do apostólico e do profético”, sucumbindo assim os dons e ofícios de apóstolos e profetas na história da Igreja.
Edificou-se na mentalidade da Igreja uma “fortaleza”, e essa fortaleza impede de que ela volte a pensar como uma igreja de autoridade Apostólica e Profética, impede de que o poder de Deus se manifeste através dela, porque tem sua sensibilidade espiritual inativa e presa dentro dessa “fortaleza”.
Apenas a unção apostólica em seu mais alto nível de guerra espiritual pode destruir toda fortaleza que tem deixado a Igreja presa, impedindo-a de receber o Vinho Novo de Deus.
É preciso romper essas fortalezas para mover-se no apostólico e profético.
Rompendo as Fortalezas
“Porque as armas de nossa milícia não são carnais, mais sim, poderosas em Deus, para destruição das fortalezas”. 2º Cor. Cap.10 vs.4.
A religiosidade constrói estruturas na mentalidade das pessoas e essas estruturas podem ser vistas como grandes fortalezas.
A palavra fortaleza vem do grego “Ochuruma” e tem o significado de um Forte, um Castelo ou um Palácio fortificado. Um lugar extremamente fechado e protegido.
Essas fortalezas nas mentes das pessoas representam ideias, conceitos, imaginações, opiniões, raciocínios ou pensamentos lógicos, verdadeiros sofismas, ou seja, uma filosofia estruturada, conotando de fato o entendimento de uma mente fechada.
Essas fortalezas são opositor a tudo o que é a vontade de Deus, é uma verdadeira resistência ao conhecimento de Deus, impedindo assim o acesso das revelações da palavra de Deus, do novo de Deus nas mentes.
As pessoas que tem uma fortaleza mental desenvolvem um bloqueio na mente, o que não lhes permitem entender a palavra e as revelações de Deus e nem permite ter vontade para tal e resistem às mudanças porque lhes parece uma ameaça aos seus conceitos estruturados.
A formação dessas fortalezas impede de que Deus estabeleça suas vontades e suas verdades acerca do apostólico e profético. Para que haja o rompimento da mesma, é necessário destruir na mente tais fortalezas, para que as pessoas possam receber e passar a mover-se no apostólico e no profético, dentro dos modelos celestiais.
Como destruir estas fortalezas?
R: O rompimento e destruição dessas fortalezas ocorrerão através de uma guerra espiritual e essa guerra é apostólica.
Podemos ver claramente nas palavras do apóstolo Paulo em 2º Coríntios Cap.10 vs.4 (ler). O apóstolo Paulo defendendo sua autoridade apostólica, declarou que ainda que estivesse andando em carne, em suas milícias, ou seja, em suas lutas e guerras não usava armas carnais e sim armas que, em seu ministério apostólico, eram poderosas em Deus para destruir toda fortaleza e tudo o que se levantava contra o conhecimento de Deus.
A palavra milícia no grego é “Strateia”, e significa: Carreira, serviço militar ou apostolado. Logo, suas armas eram apostólicas.
Portanto, pode-se dizer que a luta, a guerra ou a milícia a ser travada pelo povo de Deus não é só contra principados e potestades, mas também contra estas fortalezas mentais, podendo destruí-las com as armas apostólicas, ou seja, revelações da verdade de Deus em Sua palavra.
A maneira mais eficaz para se destruir essas fortalezas é pela pregação da palavra de Deus genuinamente vinda dos céus, em sua mais plena revelação de sentido e propósito. Junto a pregação da palavra de Deus é indispensável uma oração conscientemente direcionada a cumprir o propósito pelo qual se está guerreando. Jejuns, consagrações e atos proféticos também são armas apostólicas aplicáveis e eficazes junto ao estabelecimento da palavra de Deus, desde que tenham sido realmente um direcionamento dos céus, enviado e guiado pelo Espírito Santo.
O rompimento ou a destruição dessas fortalezas permitirão que as pessoas tenham mentes renovadas e transformadas, assim abertas para receber e se mover debaixo dessa autoridade apostólica. Da palavra grega “Strateia” provém o termo “Strateunomai”, que quer dizer servir em uma companhia militar ou exercer o apostolado.
Concluo então, que a igreja do Senhor que teve as fortalezas mentais rompidas, ao estar em contínua renovação da mente, com o novo de Deus, poderá exercer sua autoridade apostólica.
A mentalidade de uma igreja religiosa está conectada às coisas terrenas e carnais.
A mentalidade de uma igreja apostólica esta conectada às coisas celestiais e espirituais.
Esta conectada ao Reino de Deus!
Rádio Unicidade de Deus em defesa do verdadeiro Evangelho
Fundamentos Apostólico e Profético
...edificados sobre os fundamentos dos apóstolos e profetas, o qual Jesus é a principal pedra de ângulo. Efésios Cap.2 vs.20
A igreja do Senhor Jesus Cristo, em sua origem, foi edificada pelos fundamentos dos primeiros apóstolos e profetas, tendo Cristo como o principal sustentador dessa edificação, cuja formação não era de tijolos ou cimentos, e sim de pessoas que figuradamente são chamadas de pedras vivas em Cristo e que são o Templo Vivo onde Deus quer se mover e habitar.
Enxergando por essa ótica espiritual, da mesma maneira que as pessoas eram figuradamente chamadas de pedras vivas e de templos vivos, assim também são tipologicamente chamadas de IGREJA DO SENHOR ou IGREJA DE CRISTO.
Portanto, quando citamos Igreja do Senhor, não estamos fazendo referência a um templo construído de tijolos e cimentos e sim a todos aqueles que transformaram suas vidas em um Templo Vivo onde Deus se move e habita.
Dizer que a igreja do Senhor foi edificada sobre os fundamentos dos apóstolos e profetas, remete-nos a entender que as primeiras pessoas a serem estabelecidas como igreja do Senhor, foram ensinadas por aqueles que receberam de Deus um comissionamento, um envio, uma autoridade, um direcionamento, um poder e um conhecimento sobre-excelente a respeito da vontade do Pai, e uma autorização para mover-se num nível maior de unção dentro do Reino de Deus.
Portanto foram ensinadas a moverem-se sem temor dentro daquela que era boa, perfeita e agradável vontade de Deus!
Esses fundamentos foram lançados pelos primeiros apóstolos e profetas que receberam de Deus a revelação dos modelos celestiais para implantar naqueles que seriam o Templo onde o Espírito Santo iria habitar.
Se a Igreja foi edificada com fundamentos apostólicos e proféticos, ou seja, ensinos e modelos enviados dos céus, de Deus, logo é uma igreja com estrutura, modelos e padrões celestiais, o que a torna, então, em uma Igreja Apostólica e Profética!
Sendo assim, é uma igreja que possui um nível de autoridade enviada dos céus para estabelecer os propósitos de Deus para o seu Reino.
Mentalidade Apostólica
Para entender sobre o apostólico e o profético, é necessário ter uma mentalidade apostólica.
Ter uma mentalidade apostólica é ter a consciência de que há um “envio”, um “comissionamento” ou uma “missão” dada por Deus a Sua Igreja.
É ter consciência de que há uma “unção” liberada pelo próprio Cristo, o Ungido, sobre a Igreja, como organismo vivo e não como organização.
É ter Consciência de que a Igreja está debaixo dessa “unção”, desse “envio”.
É ter a mente de Cristo. (1º Cor. Cap.2 vs.16).
O Senhor Jesus tinha uma mentalidade amplamente apostólica, pois reconhecia seu Envio, o seu Comissionamento dado pelo Pai.
Assim como o Pai me enviou... João cap.20 vs.21
Renovação e transformação da mente
“Não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente...” Romanos cap.12 vs.2.
Para ter essa mentalidade apostólica é necessário transformar-se pela renovação da mente, essa renovação removerá o “antigo”, o “velho”, os velhos pensamentos, os velhos conceitos, os velhos preconceitos e as velhas estruturas, removerá a paralisia e a estagnação espiritual para dar lugar ao Novo de Deus, a uma unção fresca dos céus. Essa renovação conduz o um nível maior da unção de Deus.
Essa renovação permite um conhecimento de coisas que não se entendia antes, pois quando a mente não passa por uma transformação e uma renovação, encontra-se cauterizada pelos dogmas, doutrinas e estruturas da religiosidade. Essa renovação abre o entendimento, tornando aqueles que passarem por esse processo, sensíveis para compreender os mistérios e revelações de Deus.
É justamente essa renovação da mente que trará uma transformação, uma mudança no modo de pensar e consequentemente no modo de agir, ocasionará numa troca de mentalidade religiosa para uma mentalidade apostólica.
Quando se fala nesse “renovar” da mente, pode-se entender que essa palavra representa dois pontos importantes:
Ø 1º RE – Repetidamente
Ø 2º NOVAR – Novo
Portanto, esse Renovar, é ter uma mentalidade que, sensível ao Espírito Santo, recebe repetidamente, constantemente, o Novo de Deus!
Desconectar-se da Religiosidade
Para de fato ter uma mentalidade apostólica é necessário desconectar-se de toda religiosidade que é imposta por homens, desconectar-se de todo dogma e doutrina que não tenha sido “enviada” por Deus e tão pouco representa sua vontade!
A religiosidade vista do ângulo dos dogmas, doutrinas, usos e costumes estabelecidos pelos próprios homens, ao invés de “religar o homem a Deus”, tem afastado o homem de Deus.
Pois tem dado uma “roupagem” para Deus a qual Ele Jamais teve, tem atribuído um “perfil” a Deus ao qual Ele jamais possuiu. Essa religiosidade gerou uma cegueira espiritual na Igreja de Jesus, geraram religiosos e não verdadeiros adoradores...
A religiosidade expressada dessa forma, também afastou os homens dos modelos e padrões divinos estabelecidos para a igreja através dos primeiros apóstolos e profetas. Essa religiosidade fez com que a Igreja, por causa dessa cegueira espiritual, se esqueceu dos fundamentos apostólicos, criando assim as suas próprias estruturas e modelos, mudando seu modelo original, o celestial, o apostólico para os seus modelos humanos.
Modelos inventados pelos religiosos a partir de uma falta de direcionamento e a partir de um sentimento de possessão de poder, pois se seus modelos eram estabelecidos, seus domínios também eram estabelecidos.
Essas estruturas foram concebidas a partir de uma mentalidade terrena e carnal. A imposição dessas estruturas religiosas, levou a Igreja a mergulhar num tempo de comodismo e estagnação espiritual, pois pelo fato de não mais enxergar e discernir as coisas espirituais, já não mais realizavam os propósitos que eram da vontade de Deus e assim também não podiam mais viver todos os sinais, prodígios e maravilhas que aconteciam nos primeiros anos da Igreja do Senhor Jesus sobre a terra, pois não se moviam mais com a autoridade apostólica que Deus havia concedido a sua igreja, e sim segundo as ordenanças humanas.
É necessário sair das estruturas criadas pelos homens, é preciso desligar-se de tudo o que é e procede da religiosidade, porque é justamente essa religiosidade que tem produzido essa cegueira espiritual, a qual não permite que as pessoas enxerguem quem de fato é Deus, a sua vontade, seu querer e seus propósitos para a sua Igreja e seu Reino.
Não permite que a Igreja cresça e caminhe em plenitude e excelência no Reino de Deus. A religiosidade marca as pessoas por um sentimento de conformismo, de comodismo e estagnação espiritual, removendo aos poucos o desejo da busca por mais de Deus e das coisas espirituais. A religiosidade também gera dentro da pessoas um sentimento fanático e descontrolado muitas vezes, fazendo-as pensar que estão no “centro da vontade de Deus”, fazendo ou deixando de fazer certas coisas que Deus em Sua palavra jamais ordenou ou proibiu de fato, gera um sentimento enganador.
A religiosidade paralisa a mentalidade das pessoas, não permitindo que avancem no conhecimento do Reino de Deus, além de produzir no homem essa cegueira espiritual, automaticamente escraviza-os debaixo de um julgo jamais estabelecido por Deus.
Quando uma pessoa se torna religiosa, ela fica focada em coisas que não vieram de Deus e assim aos poucos vão perdendo a consciência de sua missão, de seu envio, do seu chamado e dos propósitos de Deus.
Vão também perdendo o “sentimento” de um adorador, perde o foco de sua adoração, fica tão conectado com as coisas terrenas que irremediavelmente afasta-se das coisas espirituais, assim afastando-se literalmente de Deus!
Umas das principais características dos que se tornam religiosos, é que perdem o direcionamento de fazer as coisas de Deus e passam a querer mostrar-se para os “homens”, e não mais por Deus, criam uma aparência exterior para ocultar seu interior, criam vestimentas com características limpas para esconder a sujeira que há em seu interior, criam máscaras para esconder suas reais “feições”.
Exemplo disso, são os Fariseus da época que Jesus cita por muitas vezes, eles se julgavam ter o conhecimento de todas as coisas, que queriam por inúmeras vezes mostrar-se superiores, mais espirituais ou mais santos do que as outras pessoas, mas que não tinham de fato um conhecimento e a experiência com o Deus vivo, eram apenas religiosos, acomodados e estagnados em suas estruturas.
E foi por causa desta religiosidade que a consciência apostólica e profética foi removida do seio da igreja.
A religiosidade cegou a mentalidade de muitos escolhidos fazendo que, com o passar do tempo, houvesse essa perda de grande e imprescindível significância que é o “entendimento do apostólico e do profético”, sucumbindo assim os dons e ofícios de apóstolos e profetas na história da Igreja.
Edificou-se na mentalidade da Igreja uma “fortaleza”, e essa fortaleza impede de que ela volte a pensar como uma igreja de autoridade Apostólica e Profética, impede de que o poder de Deus se manifeste através dela, porque tem sua sensibilidade espiritual inativa e presa dentro dessa “fortaleza”.
Apenas a unção apostólica em seu mais alto nível de guerra espiritual pode destruir toda fortaleza que tem deixado a Igreja presa, impedindo-a de receber o Vinho Novo de Deus.
É preciso romper essas fortalezas para mover-se no apostólico e profético.
Rompendo as Fortalezas
“Porque as armas de nossa milícia não são carnais, mais sim, poderosas em Deus, para destruição das fortalezas”. 2º Cor. Cap.10 vs.4.
A religiosidade constrói estruturas na mentalidade das pessoas e essas estruturas podem ser vistas como grandes fortalezas.
A palavra fortaleza vem do grego “Ochuruma” e tem o significado de um Forte, um Castelo ou um Palácio fortificado. Um lugar extremamente fechado e protegido.
Essas fortalezas nas mentes das pessoas representam ideias, conceitos, imaginações, opiniões, raciocínios ou pensamentos lógicos, verdadeiros sofismas, ou seja, uma filosofia estruturada, conotando de fato o entendimento de uma mente fechada.
Essas fortalezas são opositor a tudo o que é a vontade de Deus, é uma verdadeira resistência ao conhecimento de Deus, impedindo assim o acesso das revelações da palavra de Deus, do novo de Deus nas mentes.
As pessoas que tem uma fortaleza mental desenvolvem um bloqueio na mente, o que não lhes permitem entender a palavra e as revelações de Deus e nem permite ter vontade para tal e resistem às mudanças porque lhes parece uma ameaça aos seus conceitos estruturados.
A formação dessas fortalezas impede de que Deus estabeleça suas vontades e suas verdades acerca do apostólico e profético. Para que haja o rompimento da mesma, é necessário destruir na mente tais fortalezas, para que as pessoas possam receber e passar a mover-se no apostólico e no profético, dentro dos modelos celestiais.
Como destruir estas fortalezas?
R: O rompimento e destruição dessas fortalezas ocorrerão através de uma guerra espiritual e essa guerra é apostólica.
Podemos ver claramente nas palavras do apóstolo Paulo em 2º Coríntios Cap.10 vs.4 (ler). O apóstolo Paulo defendendo sua autoridade apostólica, declarou que ainda que estivesse andando em carne, em suas milícias, ou seja, em suas lutas e guerras não usava armas carnais e sim armas que, em seu ministério apostólico, eram poderosas em Deus para destruir toda fortaleza e tudo o que se levantava contra o conhecimento de Deus.
A palavra milícia no grego é “Strateia”, e significa: Carreira, serviço militar ou apostolado. Logo, suas armas eram apostólicas.
Portanto, pode-se dizer que a luta, a guerra ou a milícia a ser travada pelo povo de Deus não é só contra principados e potestades, mas também contra estas fortalezas mentais, podendo destruí-las com as armas apostólicas, ou seja, revelações da verdade de Deus em Sua palavra.
A maneira mais eficaz para se destruir essas fortalezas é pela pregação da palavra de Deus genuinamente vinda dos céus, em sua mais plena revelação de sentido e propósito. Junto a pregação da palavra de Deus é indispensável uma oração conscientemente direcionada a cumprir o propósito pelo qual se está guerreando. Jejuns, consagrações e atos proféticos também são armas apostólicas aplicáveis e eficazes junto ao estabelecimento da palavra de Deus, desde que tenham sido realmente um direcionamento dos céus, enviado e guiado pelo Espírito Santo.
O rompimento ou a destruição dessas fortalezas permitirão que as pessoas tenham mentes renovadas e transformadas, assim abertas para receber e se mover debaixo dessa autoridade apostólica. Da palavra grega “Strateia” provém o termo “Strateunomai”, que quer dizer servir em uma companhia militar ou exercer o apostolado.
Concluo então, que a igreja do Senhor que teve as fortalezas mentais rompidas, ao estar em contínua renovação da mente, com o novo de Deus, poderá exercer sua autoridade apostólica.
A mentalidade de uma igreja religiosa está conectada às coisas terrenas e carnais.
A mentalidade de uma igreja apostólica esta conectada às coisas celestiais e espirituais.
Esta conectada ao Reino de Deus!
Rádio Unicidade de Deus em defesa do verdadeiro Evangelho
Apoio Rádio Unicidade de Deus...
Criticas e Sugestões faça a sua assim trabalhamos melhor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário