NOTICIA

A Nigéria enfrenta uma “enorme crise humanitária”



"Milhares de pessoas estão vivendo em cavernas nas montanhas, alguns na floresta," afirma Oliver Dashe Doeme, um líder cristão de Maiduguri. Enquanto alguns têm conseguido ficar com os amigos e parentes, a maioria carece de alimentos, abrigo e medicamentos. "Estamos diante de uma enorme crise humanitária, as pessoas estão dormindo nas ruas de Maiduguri."

Pelo menos 15 pessoas morreram em um colégio no estado de Kano, quando radicais abriram fogo em uma sala de aula no dia 18 de setembro. No dia seguinte, 36 pessoas morreram quando militantes invadiram um mercado em Mainok.

Um ataque em Kaduna, na noite de 16 de setembro, tirou a vida de 32 moradores de três comunidades de maioria cristã. "Crianças, mulheres – incluindo as grávidas – e idosos (líderes das igrejas) têm sido os principais alvos desses ataques", disse a Associação Cristã da Nigéria. A Portas Abertas lançou um apelo de oração para apoiar os pastores que servem essas comunidades destroçadas.

Líderes cristãos nigerianos disseram que o governo deve fazer mais do que está fazendo para combater e desarmar os radicais. Uma reunião nacional de oração será realizada em 13 e 14 de novembro, na capital Abuja, para clamar a Deus pela nação. Os cristãos da Nigéria pediram que a Igreja em todo o mundo ore com eles.


Perseguição aos cristãos aumenta na Nigéria

2014 começou de forma excepcionalmente violenta no norte e nordeste da Nigéria, o que levou organizações cristãs a renovarem seus apelos para uma melhor segurança do governo. Radicais invadiram uma igreja durante o culto, bloquearam a porta principal, detonaram bombas caseiras e abriram fogo contra os presentes
22 fev 2014

O Boko Haram, grupo militante que quer instaurar a sharia (lei islâmica) em todo a Nigéria – país mais populoso da África –, tem travado vários ataques contra os cristãos, especificamente:

26 de janeiro; Aldeia WagaChakawa, estado de Adamawa:  Radicais invadiram uma igreja durante a celebração do culto, bloquearam a porta principal, detonaram bombas caseiras e abriram fogo. Algumas vítimas tiveram suas gargantas cortadas.

"Meu irmão foi morto como um carneiro," disse Moisés Yohanna à agência de notícias Associated Press.

"Os invasores trancaram a igreja, dispararam contra aqueles que tentaram fugir, e cortaram as gargantas dos demais", disse o líder cristãos Stephen DamiMamza à BBC. "Eles detonaram bombas, e nas quatro horas seguintes incendiaram casas e fizeram reféns."

As notícias divergem sobre o número exato de pessoas mortas, mas alguns relatam que o número de mortos chegou a 53.

31 de janeiro; Aldeia SabonGariYamdula,estado de Adamawa: Militantes invadiram uma reunião de oração à noite, em EkklesiyarYan'uwa, e começaram a atirar. O pastor e dez membros da congregação foram mortos. Os radicais tentaram queimar a aldeia, mas foram expulsos pelos moradores armados, incluindo os jovens.

31 de janeiro; Aldeia Manchok, estado de Kaduna: Uma família cristã de sete pessoas foi morta por radicais. Testemunhas descreveram para a mídia que se tratava de pastores Fulani. Fulani é um grupo étnico do Oeste Africano, de maioria muçulmana, que tem uma história de injustiças no que diz respeito aos cristãos e outros indígenas da Nigéria.

Ao todo, 367 pessoas foram mortas pelas mãos de membros do Boko Haram em 22 incidentes separados, durante as primeiras seis semanas de 2014, de acordo com o Fórum de Anciãos Cristãos dos Estados do Norte.

"Não se passou uma semana neste ano, em que os nossos irmãos do norte da Nigéria não fossem ameaçados, espancados e assassinados", disse um comunicado do fórum, assinado pelo seu presidente, Olaiya Phillips, e o secretário nacional, Emmanuel DanjumaSubilim.

"Eles foram mortos por causa de quem eles são e pelo que eles acreditam", dizia a declaração. "Eles foram assassinados porque estavam determinados a adorarem a Deus. Quase diariamente somos chocados e horrorizados ao sabermos de mais um ato de violência perpetrada contra membros inocentes da nossa comunidade, bem como nossos vizinhos muçulmanos."

O fórum pediu aos governos federais e estaduais da Nigéria para "cumprirem a sua obrigação, tal como consta na Constituição e garantirem a proteção de todos os nigerianos e sua liberdade de culto em segurança." Ele insistiu que "nenhum dos chefes de Serviços Armados deveriam dormir até que nigerianos de todas as religiões no Estado de Borno pudessem dormir".

Separadamente, a Associação Cristã da Nigéria emitiu um comunicado em 12 de fevereiro, observando que, entre os estados do nordeste e centro da Nigéria, histórias sangrentas de assassinatos por tiros e queima de casas de cristãos e suas igrejas continuam acontecendo.

"Nada menos que 30 pessoas sofreram vários graus de lesões no Planalto", um estado no centro da Nigéria, disse o secretário geral da associação, Rev. Musa Asake, ao ler o comunicado.

"O governo federal deve promover com um sistema eficiente e duradouro para impedir o ressurgimento de militantes do Boko Haram, que estão rondando aldeias, atirando e matando cristãos inocentes, especialmente aqueles que vivem na parte norte da Nigéria", concluiu Asake.


Cristianismo em perigo de extinção na sua terra natal
Historiadores do Reino Unido afirmam que os cristãos do Oriente Médio são espécie em extinção. Numa avaliação apocalíptica do agravamento da situação política na região, um painel formado por especialistas forneceu um grande número de evidências e estatísticas que apontam para o fim das nações daquela região que estão sob os ataques do Islã militante
17 out 2013    ORIENTE MÉDIO




O renomado historiador britânico Tom Holland afirmou, recentemente, num encontro em Londres, que o mundo está assistindo a extinção efetiva do cristianismo no seu local de nascimento.

"Em termos de uma escala envolvendo a hostilidade e rivalidade sectárias, nós estamos testemunhando algo na proporção do horror da Guerra Europeia dos Trinta Anos", disse Holland. "Esse é o clímax de um processo de pulverização ao longo do século XX – A efetiva extinção do cristianismo em sua terra natal".

O evento, intitulado "Relatório do Oriente Médio: Por que a verdade está sendo perdida", procurou respostas para a cobertura "anêmica" dos ataques ocorridos contra os cristãos no Egito em 14 de agosto.

"Destruição premeditada de dezenas de igrejas antigas, mosteiros, escolas, orfanatos e centros de negócios não foram noticiadas por diversos dias em todo o ocidente", disse Nina Shea, diretora do Instituto Hudson de Liberdade Religiosa em Washington.

Após a vitória islâmica nas várias eleições durante a primeira revolução em 2011, os jornais americanos, perguntando como isso mudaria o Egito, sugeriram apenas que as mulheres fossem proibidas de usar roupas provocativas, e a cidade de Sharm el-Sheikh fecharia como um ponto turístico.

Isso foi "absolutamente trivial", afirmou Shea. A perseguição aos cristãos, que tiveram uma igreja fundada por Marcos em Alexandria, foi a mais grave desde o século XIV, com "níveis horríveis de violência". "Foi a pior perseguição em 700 anos contra a minoria de cristãos do Oriente Médio". A mídia falhou em não fazer as perguntas mais básicas, enfatizou Shea. "Por que esses cristãos foram selecionados, qual o significado e propósito dos ataques?"

Uma igreja do quarto século, que estava na lista para se tornar um patrimônio mundial da UNESCO, foi destruída e designada como um espaço de oração muçulmano. A igreja era 200 anos mais antiga que as estátuas de Bamiyan, no Afeganistão, mas a grande mídia ignorou o fato. No entanto, havia provas suficientes para mostrar que a violência era parte de um plano para "expulsar os cristãos, para aterrorizá-los e fazê-los sair do país", acrescentou ela.

Holland afirmou que o Egito não era uma nação em desenvolvimento, que precisava de ajuda para emergir como uma democracia ocidental, mas foi o primeiro Estado do mundo, com uma civilização em um nível como a da China e Irã. No tempo do Império Romano, foi o celeiro de pão para o mundo. Agora é o maior importador de trigo do planeta.

O líder cristão Angaelos falou em detalhes sobre as distorções da cobertura da mídia que, segundo ele, noticiou meras pressuposições agravando a situação no local. Ele afirmou que alguns relatos chegaram a sugerir que o Egito estaria passando por uma guerra civil. "O Egito nunca terá uma guerra civil", acrescentou Angaelos. "A sua demografia não se encaixa nesse cenário".

Ele apontou que os muçulmanos muitas vezes protegeram os cristãos. A igreja, junto com a sociedade civil, era contra os extremistas. Muitos muçulmanos se voltaram contra a Irmandade Muçulmana quando ficou claro que não havia nenhum plano econômico em suas reivindicações.

Durante o evento em Londres, em resposta a uma pergunta da plateia, ele concordou que ocorreu um "silêncio" das igrejas, governos e até mesmo dos muçulmanos ocidentais após os ataques, o que, segundo ele, serviu para desmentir a propaganda islâmica de que o Ocidente estava conspirando com os cristãos.

Nina Shea também falou sobre a Síria. Ela afirmou que cristãos sírios foram "pegos no meio do conflito". E acrescentou: "Facções do Jihad e da Al-Qaeda estão, deliberadamente, atacando os cristãos. Quando eles conquistam uma cidade, implantam tribunais e mini Estados islâmicos". Os cristãos estão fugindo. Concedida a opção de serem mortos ou irem embora, eles fogem. Se ficarem, o imposto Jizya é cobrado. Caso não possam pagar, são mortos.

Shea disse que os cristãos não se atrevem a se refugiar nos campos geridos pelos rebeldes, pois seriam recrutados a lutar. O conhecido "Plano Damasco", elaborado pelo Exército Livre Sírio para após o término da guerra, incluía assassinatos como forma de vingança contra aqueles que não se opuseram a Assad.

Redação: Dr. Jenny Taylor, diretor executivo do Lapido Media, empresa que organizou o evento "Relatório do Oriente Médio: Por que a verdade está sendo perdida" juntamente com a política externa da Sociedade Henry Jackson.



Como é a vida de um cristão na China?
03 out 2013

Cristãos chineses têm compartilhado sua fé na Weibo, a maior rede social do país; e a única regulamentada pelo Estado. Alguns estão começando a desafiar a censura ao falar contra a perseguição religiosa




Quando a banda cristã Rainbow Come apareceu no programa televisivo equivalente ao "The X Factor" (reality show de competição musical da televisão americana), os cristãos se voltaram para as redes sociais para angariar votos para a banda; assim, a música poderia alcançar mais chineses.

Dentro de poucos dias, milhares de votos foram postados para a Rainbow Come. De acordo com o China’s Gospel Times, o suficiente para impulsioná-los a uma posição de liderança na sétima rodada de "Chinese Dream" no Zhejiang Television. O interessante é que justamente por conta do poder das redes sociais, a China proibiu oficialmente o acesso ao Facebook e ao Twitter no país.

No lugar desses, as autoridades chinesas permitiram o acesso ao microblog Weibos. Desde a sua criação, em 2009, a empresa de microblog Sina Weibo, líder na China, já teve a adesão de 400 milhões de usuários; e o número só tem aumentado. Empresas rivais também reivindicam centenas de milhões de assinantes.

De acordo com o Centro de Informações de Internet e Rede na China, 40 por cento da população chinesa é formada de usuários da internet; a maioria destes são microbloggers. Para colocar isso em perspectiva, há mais microbloggers na China do que as populações da Grã-Bretanha, Alemanha, França e Estados Unidos combinadas por alguma margem.



O Egito após Tahrir
29 set 2013

EGITO

A queda do regime de Mubarak em fevereiro de 2011 desencadeou uma onda imensa e contagiante de otimismo. Imagens de cristãos e muçulmanos de mãos dadas na praça Tahrir foram transmitidas por todo o mundo e deram credibilidade à narrativa de que um novo Egito, mais liberal e democrático, estava nascendo



A chegada de Mubarak
Hosni Mubarak substituiu Sadat no comando do Egito em 1981. Sua tarefa imediata era desativar a bomba que seu antecessor havia armado com as prisões em massa dos opositores em todo o espectro político, e lidar com a rebelião islâmica que sucedeu o assassinato de Sadat. Os problemas dos coptas ocupavam o fim de sua lista de prioridades, se é que constava dela.

A rebelião islâmica no sul do Egito durante a década de 1990 ultrapassou em muito qualquer outra ameaça a que os coptas tenham sido submetidos em tempos modernos. Como o governo perdeu o controle efetivo do sul, coptas foram deixados à mercê de grupos islâmicos. Embora despercebida na época, a gravidade dos ataques levou a uma emigração maciça copta do sul para os subúrbios e favelas do Cairo. Alguns conseguiram escapar para mais longe: o ocidente.

O governo enfrentou a rebelião com violência em massa. Centenas de rebeldes foram mortos e milhares presos e torturados. Enquanto a rebelião islâmica estava sendo derrotada pela força, o aumento da violência popular de cidadãos comuns despontava como o maior problema para os coptas. O aumento da participação de seus vizinhos e colegas de trabalho em ataques violentos foi o que mais os alarmou. 

Um massacre em El Kosheh em 2 de janeiro de 2000, que deixou 21 coptas mortos depois de três dias de violência popular, foi um excelente exemplo. Ataques populares geralmente iniciavam após rumores diversos: a construção de uma igreja, uma relação sexual entre um cristão e uma muçulmana, um suposto insulto ao islamismo. Os detalhes de cada ataque variavam, mas o resultado final, não. Eles resultavam em casas queimadas, lojas saqueadas e a polícia forçando uma sessão de conciliação, o que significava que os autores nunca seriam levados a julgamento e punidos. A multidão tinha boas razões para acreditar que poderia atacar os coptas sem que houvesse represálias.

Com o maior controle da rebelião islâmica, Mubarak estava disposto a ser mais complacente com os coptas. Em 2000, concedeu licenças a 35 novas igrejas e renovou a permissão de 200. Em 2005, Mubarak delegou aos governadores a autoridade para lidar com petições de renovação, mas mantendo para si a autoridade de decidir sobre a construção de novas igrejas. Essa decisão ajudou a aliviar a situação dos coptas em algumas províncias sua, ao passo que o fanatismo das autoridades de outras províncias não permitia que muito fosse feito para resolver o problema. Em 2002, Mubarak agiu em favor dos coptas devolvendo a maioria de suas terras confiscadas para doação e declarando o Natal Copta como um feriado nacional.

Apesar disso, os coptas continuavam a ser sub-representados em todos os cargos eletivos e governamentais. Não havia coptas entre os reitores de universidades, decanos de departamentos ou dirigentes de empresas públicas. A representação copta na força militar e policial foi limitada a um mínimo. 

Os últimos anos do governo de Mubarak testemunharam uma abertura significativa das esferas políticas e meios de comunicação no país. Tal abertura ajudou evidenciou ao mundo os problemas dos coptas e a discriminação que sofriam. Entretanto, a divulgação não resultou em soluções práticas. O Estado egípcio insistia em que os coptas não enfrentavam dificuldade — ideia essa compartilhada pelos muçulmanos, que sustentavam que os coptas eram a minoria mais sortuda do mundo. 

Os próprios membros da elite copta continuaram a negar a existência do problema, consolando-se com a ideia de que a discriminação e a perseguição existiam apenas em aldeias distantes, e esperando que sua negação pudesse ajudá-los a viver em paz. Suas fantasias eram de pouca ajuda, uma vez que os ataques continuavam, e cada vez mais perto deles.

Os protestos na praça Tahir
As promessas de fevereiro logo deram lugar à realidade de maio, quando as igrejas de Imbaba foram atacadas, e de outubro, época do massacre de Maspero. O completo colapso da polícia e do aparelho de repressão do Estado liberou os muçulmanos de quaisquer constrangimentos. Em nível nacional, eles logo venceram as eleições e dominaram a esfera política; em nível local, os islamitas, muito mais encorajados pelo aumento de seus irmãos por todo o país e pelo colapso da polícia, afirmaram o seu poder nas ruas egípcias e aldeias e aplicaram suas visões. 

Os padrões de perseguição continuaram e foram reforçados após a revolução. O número e o alcance dos ataques cresceram drasticamente, e não se limitavam mais às aldeias escuras ou favelas, mas se espalhavam pelas ruas do Cairo e em frente à sede da televisão oficial. Edifícios da igreja foram atacados e queimados, a violência popular contra os coptas crescia a cada dia e o novo terror de evacuações forçadas de aldeias estava se tornando mais comum. Acusações de blasfêmia e de insulto à religião aumentaram, tendo os coptas como alvos principais. O aspecto mais preocupante para os coptas continuava a ser o fato de serem atacados por vizinhos, colegas de trabalho e pessoas com quem haviam crescido. 

Em nível nacional, a situação também era sombria. A Irmandade Muçulmana fez belos discursos a respeito das preocupações dos coptas e do ocidente antes de sua ascensão ao poder, prometendo igualdade e liberdade para todos; contudo, essas promessas foram esquecidas. A nova Constituição egípcia, aprovada em dezembro de 2012, consagrou ainda mais a natureza islâmica do Estado e assim comum o status de segunda classe dos coptas.

A Igreja Copta por um fio
As perspectivas para os coptas no Egito são, no mínimo, desoladoras. Diferentemente dos emigrantes judeus que escaparam do Egito nos anos 40 e 50, não existe um Israel para onde os coptas expulsos de sua pátria-mãe possam escapar. Nem mesmo a sua percentagem total no Egito lhes permite desempenhar um papel relevante na formação de seu futuro. A única opção é fazer as malas e ir embora, pondo fim a dois mil anos de cristianismo no Egito.

Uma nova onda de emigração copta já começou e é imensa. A maior parte dos emigrantes está se dirigindo para os países onde seus irmãos se estabeleceram em décadas passadas. A triste realidade, no entanto, é que nem todos poderão fugir. Não há espaço no ocidente para milhões de imigrantes coptas. No fim das contas, os coptas com um melhor inglês e mais habilidades conseguirão escapar, deixando seus irmãos mais pobres para trás. A comunidade vai perder os seus melhores elementos, aqueles que oferecem postos de trabalho para seus irmãos, aqueles que fazem doações para a igreja, o que vai aumentar ainda mais a sua miséria.

A saída dos coptas dos Egito não significa apenas uma perda para seu povo e sua Igreja. O país vai perder parte de sua identidade e história. A história copta tem sido uma narrativa interminável de declínio e desespero, mas também de sobrevivência, de resistência em face de perseguição e de coragem; o sangue dos mártires é a semente da Igreja. A perseguição deixou suas marcas sobre a Igreja e sobre os coptas. Mas a história copta é também de triunfo em meio ao desespero e de proteção do Senhor ao seu povo.

O êxodo copta do Egito representa um desafio colossal para a Igreja Copta. Hoje, a Igreja Copta tem mais de 550 igrejas fora do Egito. Em um futuro não tão distante, o centro de gravidade da Igreja Copta não será mais dentro das fronteiras do Egito.




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